

Fruet: exemplo de que CPI não torna ninguém mais conhecido.
Os quatro candidatos ao Senado fizeram um debate para lá de morno na Universidade Positivo ontem à noite. Os poucos momentos em que um dos candidatos jogou um pouco mais duro foram sempre falando de pessoas que não estavam no auditório.
Requião preferiu fazer dupla com Gleisi. Um levantava, o outro cortava. Ricardo Barros e Fruet repetiram a cena. Ninguém queria se arriscar a fazer algo mais ousado.
O único confronto mais direto se deu entre Fruet e Requião. Por duas vezes, Gustavo Fruet falou diretamente do que, segundo ele, seriam problemas do último governo do estado.
Numa, acusou o ex-governador de politizar o tema do pedágio no famoso “abaixa ou acaba”. Disse que o tema não pode ser alvo de politização, e sim de esforço de negociação.
Na outra vez, deixou documentos da prefeitura de Curitiba com os organizadores do evento, para dizer que Requião segurou verbas do governo que seriam emprestadas durante a gestão de Beto Richa.
Em nenhuma das vezes Requião reagiu. Preferiu o silêncio.
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