
A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois dos Santos, que saiu da obscuridade para a infâmia nesta semana ao pedir para furar o teto do funcionalismo, tem uma antiga ligação com Curitiba. Morou na cidade por oito anos e ainda tem apartamento na cidade.
O apartamento da ministra, no Juvevê, foi declarado na sua última campanha eleitoral por R$ 350 mil. Os moradores dizem que ela está sempre por lá, em feriados prolongados, e que é simpática com a vizinhança. Frequentemente é vista na feira.
A passagem de Luislinda se deu quando ela lecionou no Colégio do Exército. Teria ficado por oito anos em Curitiba. Na cidade, também foi escolhida para a Academia de Letras José de Alencar.
Luislinda, para quem não acompanhou, é desembargadora aposentada pela Bahia, além de ministra no governo Temer. E pediu para acumular os dois vencimentos na íntegra, chegando a R$ 61 mil.
O que realmente pegou mal, porém, foi ela dizer que sua situação, com um abatimento que deixa caírem na sua conta apenas uns R$ 33 mil mensais, lembra a escravidão. Após ver o tamanho da lambança que causou, a ministra desistiu do pedido.
Com informações de Camila Abrão.
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