![Sinfônica reestreia em nova formação e Richa escapa de matar orquestra do pai Orquestra Sinfônica: nova fase. Foto: Henry Milleo/Arquivo Gazeta do Povo.](https://media.gazetadopovo.com.br/vozes/2017/11/orquestra-768x512-c42f88b6.jpg)
O ano de 2017 trouxe o momento mais triste da história da Orquestra Sinfônica, quando ela se viu dizimada pela inação do governo – dezenas de músicos tiveram seus contratos encerrados e a programação, assim como a própria orquestra, ficou capenga.
A boa notícia agora é que o período mais grave parece ter passado. A PalcoParaná, que o governo criou para resolver o problema jurídico e pagar os músicos não concursados, terminou a seleção dos novos integrantes. E neste fim de semana a Sinfônica se apresenta pela primeira vez com a nova formação.
Leia mais: Governo nega que salário dos novos músicos seja baixo
Com isso, Beto Richa, embora tenha tratado do assunto com um descaso solene, escapa do fardo histórico de enterrar a orquestra criada no governo de seu pai, José Richa, trinta anos atrás.
Só três vagas não foram preenchidas por enquanto. Dos antigos músicos, só 10% foram recontratados. Eram cerca de 30 em situação irregular, segundo o TC. Metade nem se candidatou ao novo posto, e mais alguns não compareceram às provas. Três voltaram.
O concerto de reestreia é em parceria com o Consulado da Polônia, e terá duas peças de Chopin (o Concerto para piano e a Polonaise n.º 1) e uma obra de Myecsislaw Karlow. Será no domingo, 12, Às 10h30, no Guaíra. Ingressos a R$ 20.
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