

Abib Miguel: esse continua preso
Duas das pessoas presas no escândalo da Assembleia foram soltas 24 horas depois. Mas não foram os ex-diretores da Assembleia Legislativa. Foram duas das pessoas que tiveram seus nomes listados como funcionárias da Assembleia. Elas depuseram, disseram que nunca receberam o dinheiro e foram soltas.
Há duas notícias aí: primeiro, os três “peixes grandes” não conseguiram relaxamento de prisão até o momento,
Segundo, as pessoas que tinham pouca relevância para o processo estão sendo liberadas mais rapidamente.
Seria conveniente que as sete pessoas presas que não tinham funções de alto escalão saíssem o mais rápido possível da prisão. Até porque a prisão temporária, como já foi lembrado por aí, serve para evitar que as pessoas destruam provas.
Não parece ser o caso das duas agricultoras e dos outros presos, excetuando sempre os ex-diretores. Há pouco que elas possuam destruir, se é que existe algo.
Segundo o chefe da investigação no Ministério Público, Leonir Batistti, elas não estavam colaborando com a investigação. Mas parece que a prisão, nesse caso, é mais fácil de se contestar.
Para o bom andamento das coisas, e para que não pareça que tudo é para fazer mídia, é bom que fique preso apenas quem a e lei e o bom senso mandem que assim seja.



