Parece um filme repetido – e talvez seja mesmo. Agora há pouco, em entrevista no Palácio do Planalto, Dilma Rousseff pediu que os brasileiros não deixem de consumir por medo da crise. A declaração é similar à de Lula em 2008.
Dilma, porém, é bem mais comedida. Apesar de otimista, não fez graça sobre as turbulências econômicas pelo mundo afora. Não chegou perto da marolinha.
Veja um trecho da declaração oficial dela, durante encontro com o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper:
“Hoje nós estamos muito mais fortes para enfrentar a crise, do que estávamos no início de 2009 e final de 2008. Temos quase 60% a mais de reservas. Hoje, chegamos a quase US$ 350 bilhões. Temos muito mais recursos depositados no Banco Central, a título de compulsório. Hoje, um pouco mais que o dobro, 420 bilhões de reservas é o que possuímos no Banco Central.
Temos clareza de que não somos imunes – não vivemos em uma ilha -, mas sabemos que o Brasil tem força suficiente, e eu quero crer que o Canadá também, para fazer face a essa conjuntura.”
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