O religioso que comanda uma maratona de madrugadas de oração durante a Quaresma atraiu o ódio da esquerda brasileira.
Percorrendo postagens das redes sociais, a colunista Cristina Graeml tenta entender o porquê da reação raivosa contra o Frei Gilson. Ele tem atraído mais de um milhão de pessoas diariamente para, simplesmente, rezar quando o sol ainda nem se levantou.
Dentre outras missões, o frei busca levantar recursos para um lar de meninas e mulheres com deficiência física e mental. Nem o propósito beneficente, no entanto, impediu a enxurrada de ataques, calúnias e difamação da militância esquerdista. Por não compactuar com as premissas do comunismo, é acusado de promover um “movimento energético ruim”, sendo chamado de bolsonarista, reacionário e fascista.
A colunista suspeita que por trás dessa onda de raiva esteja, na verdade, uma indisfarçável inveja pelo sucesso do padre. Como escreveu um internauta, "Frei Gilson, sozinho, levanta mais gente que os demônios da internet". Na contramão, um hater chamou o frei de "padreco facho extremista".
Ataques contra Frei Gilson viraram divulgação gratuita
Além de mostrar alguns exemplos desses ataques descabidos, Cristina Graeml dá destaque à reação contrária ao levante das trevas: a imediata campanha voluntária de apoio a Frei Gilson, que não só despertou um exército do bem para o combate virtual contra a cristofobia e a intolerância religiosa da esquerda, como conseguiu divulgação gratuita para o rosário das madrugadas.
“A cada dia mais algumas dezenas de milhares de cristãos acompanham as transmissões em seu canal do YouTube e redes sociais, num movimento de oração jamais visto no Brasil”, sublinha Graeml. Assim, em seu afã de desqualificar o movimento espiritual liderado pelo padre, os críticos estão contribuindo exatamente para o oposto: mais gente está descobrindo e aderindo à iniciativa de começar o dia com os pensamentos e orações voltados à Deus e aos próximos.





