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Bastidores do Brasil é um canal do YouTube com pouco mais de um ano de existência e que acaba de ultrapassar a marca dos 300 mil inscritos sem qualquer investimento em publicidade. O canal cresceu com mera divulgação orgânica, apenas através do compartilhamento de episódios.

Apesar disso sofreu punição do YouTube. Foi impedido de buscar monetização através de anúncios, sem maiores explicações e sem direito a contestação. A justificativa padrão enviada junto com o aviso da punição, foi a de que o dono do canal, de alguma forma, burlou regras para ter seu canal impulsionado de forma desonesta.

Não há provas ou qualquer indício plausível de que isso tenha ocorrido. O dono do canal, entrevistado desta quarta (28) na coluna, soube por advogados especializados em platafgormas digitais, que esta é uma insinuação recorrente da plataforma.

Ela acusa criadores de conteúdo de terem, por exemplo, usado robôs para inflar os compartilhamentos de espisódios a fim de conseguirem novos inscritos. Ricardo contestou, mas como tantos outros (sempre conservadores) viu sua tentativa de recurso cair no buraco negro do silêncio sobre a censura praticada pelas big techs.

São as nuvens de fumaça que fazem as grandes empresas de tecnologia, incluimndo redes sociais e YouTube, disseminarem ares de tirania sobre todos que, de alguma forma, incomodam o "sistema" no qual estão inseridas. E que incômodos Ricardo Cruz provoca, colocando no ar desenhos animados no canal Bastidores do Brasil?

Quem já assistiu ao menos um dos 170 vídeos publicados no canal sabe bem quem são os incomodados que movem as engrenagens do "sistema". E que sistema é esse? Os desenhos respondem. É aquele que inclui boa parte dos políticos, autoridades, imprensa, entidades de apoio a partidos e todos que fazem a política ser tão suja quanto parece à população em geral.

Bastidores do Brasil, modo de fazer

Nesta entrevista, destaco as revelações feitas por Ricardo Cruz em seu canal dias atrás, quando atingiu a marca dos 300 mil inscritos. Em vídeo, ele apareceu para a audiência pela primeira vez no canal, revelando sua identidade e profissão (policial militar). Além disso, mostrou como faz e anima os desenhos.

Por mais toscos que pareçam, se comparados às grandes animações do universo do entretenimento infantil, criar do zero os inúmeros desenhos de personagens da política e também os fictícios, como a já famosa Dona Ana, dá um trabalho danado. Que dirá dar movimentação a eles e ainda fazer as vozes dos personagens!

Nos desenhos do canal, Ricardo anima em todos os sentidos. Os vídeos divertem tanto que a audiência é fiel e, graças aos compartilhamentos, cada vez maior.

Os enredos comandados por Dona Ana têm ainda outro grande mérito. Eles também educam para a política, já que atraem público de todas as idades e vertentes ideológicas. É gente que segue roteiros 100% inspirados no que o criador de conteúdo imagina serem os bastidores da vida pública e passa a entender o mecanismo do poder.

Ricardo é conservador. Os episódios revelam a hipocrisia da esquerda, escancarando as manobras da oposição histérica contra o atual presidente e sua equipe.

Uma a um, os desenhos mostram as tramas da turma que, em vez de criticar, pontualmente, constroi narrativas o tempo todo para tentar destruir o governo, mesmo quando ele acerta.

Assista à entrevista para entender por que Ricardo Cruz pode ser um incômodo para o "sistema". E para conhecer os resultados que vem obtendo com seu trabalho, feito nas horas vagas e sem remuneração, já que foi impedido pelo YouTube de monetizar o canal e, com isso, receber de anunciantes pelo entretenimento que oferece ao público.

Para assistir a mais episódios e se inscrever no canal Bastidores do Brasil clique aqui. Para assitir à entrevista com Ricardo Cruz e entender como ele cria e anima personagens de Lula, Jair Bolsonaro, Randolfe Rodrigues, outros políticos, ministros do STF e até de brasileiros comuns, nas ruas, clique no play da imagem que ilustra esta página.

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