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Masculinidade tóxica é balela de feminista radical ou esquerdista sem noção, que confunde luta por igualdade ou respeito a mulheres com generalizações absurdas, criminalização de todo "homem branco heterossexual" como se sexo, cor da pele ou opção sexual definissem o caráter de alguém.

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Nesses tempos loucos, ouvimos falar em “empoderamento das mulheres”, associando isso a uma suposta independência delas dos homens. É como se mulheres seguras de si, bem-sucedidas, realizadas, não pudessem dividir a vida com um companheiro, estar num relacionamento saudável, serem felizes ao lado de um homem.

Repetem como um mantra a ladainha do “meu corpo, minhas regras” para estimular o assassinato de bebês no ventre das mães, como se só a vontade da mulher importasse e não existisse uma outra vida dentro daquele corpo. E como se não houvesse também um homem a ser ouvido, o pai da criança.

Falam de “masculinidade tóxica” e de “sociedade patriarcal opressora”, abusam das expressões e frases de efeito, tentando fazer parecer que são verdades absolutas e não, generalizações quase criminosas, que difamam e espalham ódio a todos homens, de todas as gerações.

É cansativo ouvir tantas falácias da esquerda que se autointitula “progressista”. São meras tentativas de confundir pessoas distraídas para angariar apoio para suas causas. As maiores vítimas das narrativas agressivas travestidas de empáticas costumam ser jovens, com pouca experiência de vida e muita vontade de se rebelar contra o mundo.

Nunca os pais foram tão importantes! Na verdade, a família não é apenas a base da sociedade, como nos acostumamos a ouvir desde pequenos. É o pilar que sustenta a personalidade em construção. Diálogo e valores familiares são fundamentais para impedir que os filhos caiam nas garras de doutrinadores e deturpadores da realidade.

Hoje trago duas histórias que mostram a importância da presença do pai, do masculino, do companheiro, do amigo, como apoio para os filhos. A importância da presença constante para não deixar as más influências, os discursos fáceis e mentirosos, tomarem conta da mente dos nossos filhos.

História 1: Masculinidade à prova

A primeira história foi contada num programa de rádio e viralizou no Whatsapp. Mostra o ambiente tóxico que existe hoje nas universidades. É claro que não é em todas, mas veja a que ponto chegou a disseminação da doutrinação marxista e o dito pensamento “progressista” colocado como “bonito e correto” para iludir os jovens.

O relato descreve a situação do pai que precisou apoiar o filho a abandonar a faculdade, depois que o rapaz confidenciou por que não queria mais ir às aulas. Estava sendo pressionado a “provar um homem”. Segundo o relato, só assim poderia dizer, com certeza, que é heterossexual.

Por essa tese, dos ditos progressistas, só tem certeza da heterossexualidade quem viveu ao menos uma experiência homossexual. Estudo que é bom, nada! Para que serve mesmo a Universidade?

Aparentemente a pressão que o rapaz sofreu veio de colegas, mas será que teria acontecido numa universidade em que não houvesse margem para doutrinação LGBTQIA+? Em que o ambiente fosse apenas de aprendizado e estudo, com todos sendo respeitados?

Mais do que isso. Será que aconteceria em faculdades em que alunos conservadores tivessem seu “lugar de fala” e não fossem calados até por professores, como ocorre hoje em dia? Fica a pergunta para reflexão.

Para mim é clara a importância de os pais estarem sempre atentos ao que os filhos estão vivendo, se interessarem pela rotina deles, conversarem, insistirem na troca de experiências, criarem o ambiente acolhedor para que eles revelem dificuldades e problemas que estejam enfrentando.

Nesse caso aí, fico imaginando o que poderia ter ocorrido se o estudante não tivesse revelado para o pai o que estava acontecendo. Teria cedido à pressão? Desenvolvido problemas psicológicos sérios, caso isso tivesse ocorrido? Teria sobrevivido a uma eventual depressão, provocada pela experiência forçada de algo que não queria?

História 2: Paternidade à prova

A outra história que trago hoje é contada pelo próprio pai. É um desabafo, aparentemente por estar sendo pressionado por instituições públicas, como Conselho Tutelar e Ministério Público, que ele chega a citar no vídeo.

Mesmo sem saber a identidade do pai ou detalhes do que ele vem enfrentando, é possível imaginar o que ocorreu. Ele dá a entender que foi denunciado por alguém, e procurado por algum promotor de Justiça intimidador, por dar armas de brinquedo para o filho pequeno.

O tom da fala no vídeo é de revolta. O pai deixa claro que é presente na educação do menino. Diz, com todas as letras, que estimula o filho num sonho de criança, que pode se tornar realidade no futuro. O menino quer ser policial.

Para entender o tamanho do orgulho que o pais sente pela determinação do filho, é preciso assistir ao vídeo que publico junto com este artigo. Fica claro, principalmente, o porquê do apoio do pai à decisão do menino.

Ainda que se trate de uma criança e que, mais para frente, seu interesse profissional possa mudar, este pai saberá que ensinou o filho a seguir por bons caminhos.

Clique no play da imagem no topo da página. Assista ao vídeo. Depois diga, nos comentários, qual a sua posição sobre a importância da presença dos pais na vida dos filhos. A masculinidade é tóxica? Ou são os radicais, que querem impor sua ideologia para toda a sociedade, os que verdadeiramente intoxicam as relações humanas?

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