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Danilo de Almeida Martins

Danilo de Almeida Martins

Lula e seu doppelgänger australiano: unidos pela agenda abortista

80 anos de laços diplomáticos: Lula e o Primeiro-Ministro australiano, Anthony Albanese, comungam do mesmo macabro ideal: a agenda abortista. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

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Este ano, Brasil e Austrália celebram 80 anos de relações diplomáticas, marco que reforça a cooperação mútua e os laços históricos entre os dois países. Infelizmente, além de compartilharem semelhanças geográficas, como a grande extensão territorial e o fato de estarem no mesmo hemisfério, Brasil e Austrália vêm comungando de um mesmo e macabro ideal: o infanto-homicida.

Para a maioria das pessoas, exterminar seus nacionais ainda no ventre nada mais é do que uma política social autodestrutiva; mas, para os governantes que partilham da mesma ideologia progressista, a total liberação do aborto é um objetivo essencial para alcançar os propósitos por eles almejados.

Doppelgänger é uma palavra oriunda do folclore alemão, que faz referência a um espectro ou fantasma de uma pessoa viva, uma espécie de réplica exata de si mesma. Em algumas crenças de lá, o doppelgänger é uma versão maligna do outro.

Logicamente, afirmar que Lula e Anthony Norman Albanese são idênticos é um exagero, mas há semelhanças que não podem passar despercebidas. Coincidem até mesmo no nome do partido que representam, com uma pequena diferença nominal: um é do Partido dos Trabalhadores e o outro do Partido Trabalhista, além do detalhe de que um exerce o cargo de presidente e o outro, de primeiro-ministro.

As semelhanças não param por aí, pois o absoluto desprezo pela vida humana em seu momento mais vulnerável também é a marca que une suas administrações

Mas será que se poderia dizer, conforme o folclore alemão, que um é a versão maligna do outro?

Como já mencionamos em outra coluna, desde o primeiro dia de seu governo, as ações de Lula vêm desmentindo aquela máscara de pró-vida adotada nas eleições. Saiu do Consenso de Genebra, revogou portarias do Ministério da Saúde que se preocupavam com a gestante, emitiu Nota Técnica autorizando o abortamento até o nono mês, quis permitir o uso de dinheiro público para o aborto em 2024 e vem assentindo com as ações do CONANDA, que propagandeiam a possibilidade de gestantes menores de idade abortarem sem o consentimento de seus pais.

Nos últimos dias, Lula publicou o Decreto 12.574/2025, que retirou a proteção do nascituro e passou a distribuir, via Ministério da Saúde, um implante contraceptivo que também tem efeitos abortivos e que, inclusive, vem sendo aplicado em crianças de 10 anos pela prefeitura de Fortaleza, também do PT.

Não, caro leitor, sua visão não embaralhou nem houve um erro de impressão… é isso mesmo que você acabou de ler. Os administradores petistas daquela cidade acham importante implantar uma bomba de hormônios em crianças de 10 anos para que não engravidem e, assim, assegurar a impunidade de seus estupradores (sim, caso alguém da administração municipal não saiba, pela lei, praticar sexo com alguém de 10 anos é estupro).

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Se a criança não engravida, o canalha que a viola pode seguir tranquilamente com sua monstruosidade sob o beneplácito da prefeitura de Fortaleza/CE. Mas, se o leitor está impressionado, por incrível que pareça, o governante trabalhista do outro lado do mundo superou o tupiniquim.

Se a crença popular do folclore alemão fosse verdadeira, aqueles que nela acreditassem poderiam dizer que Albanese é o doppelgänger de nosso presidente. Sob a roupagem de uma política de “expansão da licença parental remunerada”, o primeiro-ministro australiano vem distribuindo incentivos financeiros para a interrupção da gravidez após as 20 semanas.

Lá, mulheres que interrompem a gravidez de seus filhos acima dessa idade gestacional têm direito a um pagamento entre US$ 4.255 e US$ 20.147 por natimorto. O governo, que deveria zelar por sua população, oferece consideráveis quantias às mães que se dispuserem a matar seus filhos.

Logicamente, as mães não são informadas de que seus filhos serão queimados quimicamente vivos dentro de seus ventres, sem nem mesmo direito à anestesia, em um processo que é proibido até mesmo para animais e para condenados à pena de morte.

Imaturas, iludidas e atraídas pelo dinheiro fácil, irrefletidamente, mães fragilizadas aceitam tomar uma decisão que as marcará para sempre. Um maquiavelismo atroz, capaz de banalizar a vida – o bem mais precioso que existe – e a ligação mais sublime que há: a relação mãe-filho.

A perfídia é tão asquerosa que há notícia de uma mãe que estava vendendo a vida de seu bebê e, com o dinheiro, iria passar férias na praia em Bali, numa clara demonstração de como a perversidade de uma política pública pode levar à completa desumanização de seu público-alvo.

Como vemos, Albanese superou seu congênere brasileiro e poderia ser considerado seu doppelgänger. Entretanto, independentemente de crenças populares alemãs, sobre quem seria a versão maligna do outro, o que fica claro (ou, pelo menos, deveria) é que progressistas sempre promoverão a morte de bebês inocentes, e aqueles que votam neles têm a sua parcela de responsabilidade.

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