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A defesa de Tércio Arnaud Tomaz, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro que teve um laptop e um tablet apreendidos, mesmo sem ser alvo do mandato de busca e apreensão que atingiu o Carlos e o ex-presidente na segunda-feira (29), emitiu nota à imprensa, classificando o ato como "inconcebível" e destacando a falta de relação entre Tércio e os fatos apurados. Os advogados consideram que o ocorrido consistiu numa “maldosa e indecorosa interpretação da ordem judicial”. A nota ressalta ainda a urgência de reparação diante da interrupção forçada e ilegal das atividades profissionais de seu cliente.
Nas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, que estava presente no local, relatou que os policiais tinham consciência de que o equipamento pertencia a Tércio e que ele próprio chegou a desbloqueá-lo diante dos agentes
