Lula abandona reunião sobre inflação dos alimentos e tenta remediar com alíquota zero. O programa Entrelinhas desta sexta-feira (7) repercute o anúncio do Governo Federal de algumas medidas para tentar reduzir o preço dos alimentos nos próximos dias. As medidas foram definidas em uma reunião ministerial, com representantes do setor de alimentos, e anunciadas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin.
Falaremos também sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que está programando uma série de eventos pelo Brasil nos próximos meses. O primeiro ato será realizado no dia 16 de março, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O ex-mandatário também estará presente em um ato na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 6 de abril. Após esses eventos iniciais, Bolsonaro e seus aliados planejam uma espécie de caravana por diversas regiões do Brasil. Depois dos atos no Sudeste, a mobilização de Bolsonaro e seus aliados irá ocorrer em estados do Nordeste.
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Lula abandona reunião sobre inflação dos alimentos e tenta remediar com alíquota zero
Segundo Alckmin, o governo decidiu zerar a alíquota de importação de vários produtos que vêm de fora para baratear o preço final dos alimentos, como carne, café, açúcar e milho.
Erroneamente, o perfil de Lula no Instagram informou que ovos também estavam na lista, o que foi corrigido depois.
Ao ser questionado sobre o impacto das medidas nos produtores nacionais, que vão ter que lidar com um produto mais barato vindo de fora, Alckmin negou qualquer prejuízo.
"Nós entendemos que não [vai prejudicar o produtor brasileiro]. Você tem períodos de preços mais altos, mais baixos. Nós estamos em um período em que reduzir o imposto ajuda a reduzir preços. Você está complementando", disse Alckmin.
Bolsonaro fará caravana pelo Brasil em mobilização pelo PL da anistia e avanço da direita em 2026
Os temas centrais dos atos serão a mobilização pela aprovação do projeto de lei da anistia para os presos pelos atos de 8 de janeiro e também o reforço às críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além disso, a ideia de Bolsonaro e de seus aliados é continuar a mobilizar seus apoiadores até as eleições de 2026, quando a direita tem o objetivo de aumentar a participação no Congresso e nos governos dos estados.
“Queremos rodar o Brasil mostrando a importância da anistia, nossa pauta prioritária. E o fora Lula, que todo mundo tem que ter. Esse governo acabou! Não é ‘se não pararmos o Lula, ele para o Brasil’. O que estamos vendo é que se nós não pararmos o Lula, ele quebra o Brasil”, afirmou o líder da oposição, deputado Luciano Zucco (PL-RS) à Gazeta do Povo.
Tanto na Praia de Copacabana como na Avenida Paulista, a expectativa é que haja a participação de uma série de lideranças e políticos. “Já temos a confirmação de dezenas de parlamentares, deputados estaduais, deputados federais e senadores. Serão grandes eventos pacíficos, democráticos, em prol da anistia [aos presos do 8 de janeiro], pela liberdade”, disse Zucco.





