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Após a polêmica nas redes sociais sobre a veracidade do vídeo gravado pelo empresário e ex-candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) ao lado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Marçal negou que o vídeo tenha sido feito por Inteligência Artificial (IA), mas reconheceu que a gravação não foi feita logo após a cerimônia de posse do americano na segunda-feira (20), como ele indicado nas redes sociais e através de assessoria de imprensa.
Em entrevista ao portal Metrópoles, Marçal revelou quando gravou o vídeo. “Fiz o vídeo no começo de janeiro, no [resort] Mar a Lago. E, por questão de engajamento, guardei para publicar no dia da posse. Já está com 17 milhões de visualizações. Fiquei dois dias hospedados no Mar-a-Lago, 4 e 5 de janeiro, quando conheci o Trump. Fiquei hospedado bem ao lado de onde o Trump fica. Dava para ver a movimentação dos seguranças do serviço secreto”, afirmou o influenciador.
A Gazeta do Povo entrou em contato com a assessoria de Marçal, que afirmou à reportagem "não saber a data exata em que o vídeo havia sido gravado". A reportagem também procurou Marçal, que não respondeu ao questionamento sobre a data da gravação do material. No entanto, o presidente do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) - partido ao qual o político é filiado, Leonardo Avalanche, confirmou à reportagem que ele havia sido gravado no dia 20 de janeiro.
No registro que gerou a polêmica, ambos aparecem sorrindo, enquanto Marçal diz: “Trump, salve a América, salve o Brasil, por favor”. Em resposta, Trump sorri e questiona: “Brasil? Nós amamos o Brasil”.
Assista ao vídeo gravado entre os dias 4 e 5 de janeiro, antes da posse de Donald Trump:








