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Notas sobre política e variedades. Edição: Mariana Braga (marianam@gazetadopovo.com.br)

Vereadora do Novo de Curitiba vence psolista na Justiça Eleitoral

A vereadora de Curitiba, Amália Tortato (Novo-PR), candidata à reeleição.
(Foto: Patryck Madeira)

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A vereadora Amália Tortato (Novo) venceu na Justiça Eleitoral a candidata à prefeitura de Curitiba pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Andrea Caldas. A psolista foi condenada por realizar propaganda negativa com a utilização de impulsionamento nas redes sociais, o que é vedado. Além da aplicação de multa no valor de R$ 6 mil, a sentença proferida pelo juiz Irineu Stein Junior, da 145ª Zona Eleitoral, determina a exclusão das publicações.

Nas postagens, a candidata do PSOL questionava a capacidade da vereadora e candidata à reeleição de falar sobre Educação, mais especificamente do Programa Parceiro da Escola. Andrea chegou a afirmar que Amália não poderia opinar sobre gestão educacional por ser comissária de voo.

À Gazeta do Povo, a vereadora do Partido Novo lamentou a tentativa de desqualificação do debate político baseado em preconceitos profissionais e destacou as aprovações de seu mandato na área como pilares para as argumentações.

"Minha experiência como comissária de voo, uma profissão digna e honrada, não diminui minha capacidade de analisar e propor políticas públicas para Curitiba. É o que mostram as conquistas importantes que tive na área da educação, aprovadas na Câmara nos últimos anos. Continuarei defendendo projetos benéficos para nossa cidade e para o Paraná”, respondeu Amália.

De acordo com o parágrafo 7º-A da Lei das Eleições, o impulsionamento de conteúdo só pode ser utilizado para promover ou beneficiar a candidatura, partido ou federação que o contrate. A propaganda negativa é vedada tanto no impulsionamento quanto na priorização paga de conteúdos em aplicações de busca.

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