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Preparados para o fim do mundo?


Em todas as culturas está presente a crença de que assim como houve um começo, também haverá um fim. E para os que acreditam no Calendário Maia, o fim acabará em menos de um mês.

Alguns confiam nessa teoria, outros torcem o nariz e terceiros se preparam para o fim. São os chamados preparadores para o fim do mundo. Já ouviu falar?
Os preparadores acreditam no fim próximo ou que haverá algum ataque que, de alguma maneira, altere a rotina da normalidade. Acreditando nisso, eles se organizam para estocar alimentos, traçam estratégias de fuga e preparam casas e famílias para uma grande catástrofe que abalará toda a terra.

Na busca por esses dias pós-catástrofe, as famílias também criam engenhocas para não depender de eletricidade, por exemplo – pois no caso da catástrofe atingir a terra, não haverá mais energia elétrica. Também não haverá mais combustível, então é necessário criar energia alternativa. Começam a pensar numa alternativa para ter alimentos, como produzir e colher refeições próprias. Exagerados? Talvez. Mas se você é dos que não acreditam em fim do mundo, pense na seguinte hipótese: se ocorrer alguma praga que afetasse as plantações do Brasil, por exemplo, o que acha que aconteceria? Fome em massa, com certeza. E quem estivesse “preparado” sairia em vantagem.

Além disso, pensar nessa preparação também nos tornaria mais sustentáveis. Plantar e colher nossa própria comida, não depender de eletricidade ou de combustível seria econômico e garantiria nossos recursos naturais.
Um pouco mais convencido sobre a aplicabilidade da teoria dos preparadores? Assista esse vídeo e tenha algumas ideias sobre o assunto:

*Artigo escrito por Elaine Tezza, colaboradora do Instituto GRPCOM em Foz do Iguaçu

**Quer saber mais sobre cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade e terceiro setor? Acesse nosso site! Siga o Instituto GRPCOM também no twitter: @institutogrpcom.

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