![Obsessão da esquerda totalitária é desarmar o brasileiro honesto lula e dino](https://media.gazetadopovo.com.br/2023/07/21181555/F1lVsRbWcAAjMt7-960x540.jpeg)
O programa de “desarmamento” do governo Lula e do Ministério da Justiça é o fracasso mais agressivo de um governo que conseguiu completar sete meses sem acertar uma. Alguém é capaz, honestamente, de citar alguma coisa certa, ou meramente útil, feita pelo governo federal de 1º de janeiro para cá? A perseguição aos brasileiros que têm armas de maneira legal, e que não pioraram em um átomo os índices de violência no Brasil, é um fiasco absoluto do ponto de vista da segurança da população – ninguém, do Oiapoque ao Chuí, está se sentindo mais seguro por causa da repressão às armas legais, e nem tem a menor razão objetiva para isso.
Whatsapp: entre no grupo e receba as colunas de J.R.Guzzo
Mas o fracasso fica aí, com o povo brasileiro. Para Lula e para os capitães-do-mato do seu governo, o “desarmamento” está rendendo exatamente o que eles queriam – tirar as armas obtidas legalmente pelos cidadãos de bem, que cumprem as leis e pagam seus impostos. É a obsessão da esquerda totalitária, dos extremistas de Brasília e do ministro da Justiça. Não toleram a ideia de que um brasileiro honesto tenha armas; para o conforto do seu regime, ora em construção, só podem ter armas as polícias do governo e os bandidos. É assim que eles querem que seja.
A perseguição aos brasileiros que têm armas de maneira legal, e que não pioraram em um átomo os índices de violência no Brasil, é um fiasco absoluto do ponto de vista da segurança da população.
A “política de desarmamento” de Lula e do Ministério da Justiça (é isso que a esquerda nacional chama de “políticas públicas”) não tirou até agora, em sete meses, uma única arma da mão da bandidagem. É materialmente impossível, desse jeito, melhorar alguma coisa na segurança do cidadão brasileiro, ameaçado a todas as horas do dia em sua vida, sua integridade física, sua família e seu patrimônio.
O Brasil está entre os países com os piores índices de criminalidade do mundo, e os graus mais indecentes de impunidade. Mas o Ministério da Justiça não faz nada contra os criminosos que desgraçam a vida da população. Reserva todo o seu rigor e a sua força para tirar as armas das pessoas que não cometem crime nenhum. Para os bandidos o governo Lula propõe o “desencarceramento” – e as visitas do ministro à favela da Maré, no Rio de Janeiro, uma das áreas com maior número de armas ilegais por metro quadrado em todo o território do Brasil. Não é um equívoco do ministro. É uma “política pública” do governo.
Dá para entender perfeitamente essa história quando se olha para os números oficiais da criminalidade no Brasil. Os homicídios, durante todo o período em que a legislação facilitou a compra de armas, não pararam de cair – no passado desceram a pouco menos de 41 mil, o menor número já registrado desde que começaram a ser feitas as computações anuais dos assassinatos ocorridos no Brasil, em 2007. A maior redução, nesses dezesseis anos de acompanhamento, foi de 2018 para cá.
Não se trata de “números do bolsonarismo”. São dados de instituições independentes, como o Fórum Brasileiro de Segurança Pública e o Monitor da Violência do serviço de notícias das organizações Globo. É exatamente o contrário do que quer a Chefatura Nacional de Polícia que substituiu o Ministério da Justiça no governo Lula. A redução do crime, ali, é um “avanço da direita”. O aumento do crime é um sinal de que “o progressismo”, a “democracia” e a “defesa da Constituição” estão indo para frente no Brasil.
-
Calamidade no RS acirra guerra eleitoral entre governo e oposição
-
Congresso impõe derrotas ao governo, dá recado ao STF e reafirma sua autonomia
-
Os recados do Congresso ao governo Lula e ao Judiciário; ouça o podcast
-
Ministro acusou Guiana de “chupar” petróleo do Brasil. Saiba por que isso não faz sentido
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião