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A jornalista e comentarista de política Mariana Brito é a convidada de Leda Nagle no Gazeta Entrevista desta semana. Na conversa, ela falou sobre sua atuação nas redes sociais, sobre o curso que criou para “desconstruir o feminismo” e por que se considera uma mulher “não-feminista”.

“O feminismo tenta colocar a mulher num patamar de superioridade, uma posição quase que divina e que, por essa razão, precisam de privilégios, precisam de cotas, precisam de uma série coisas para serem protegidas, porque sozinhas elas não conseguiriam”, declarou.

E continuou: “Vende-se muito essa ideia de que o feminismo é maravilhoso, mas no fundo é um movimento político-ideológico de esquerda. A intenção, no final das contas, é sequestrar essas mulheres para uma ideologia de esquerda. Não tem nada a ver com direitos iguais, com fazer com que as mulheres tenham mais liberdade, sejam respeitadas”, afirmou.

Mariana Brito falou, ainda, da pressão que existe para ingressar no movimento. “Se cria uma narrativa para que as pessoas olhem e pensem que é só uma coisa boa, que não tem um lado negativo e que se você, enquanto mulher, não for feminista, você está cometendo um grande absurdo na sua vida. Você não pode não ser feminista”, apontou.

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