Para diminuir um pouco a ansiedade de ter de ficar esperando os filhos fazerem provas, os pais dos vestibas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) contaram com uma saborosa recepção. Enquanto os filhos quebravam a cabeça em cima das 40 questões de múltipla escolha, eles puderam tomar café da manhã no prédio da Administração Central da instiuição.
Anete Rigodanzo, que veio de Caçador (SC) para acompanhar a filha Lina Marins, vestiba de Medicina, era uma das mães que aproveitavam os quitutes. Ela contou que a filha não gostou muito da prova do dia anterior. “Ela disse que não gostou de algumas questões e que foi mal em Filosofia“, disse.
Irmã de Anete, Ariete Rigodanzo também acompanha a filha, Marcelle Mocha, que, assim como a prima, tenta vaga em Medicina. Mas, ao contrário de Lina, Marcelle preferiu não conferir o gabarito. “Ela não quis ver o resultado para não ser influenciada no segundo dia de prova”, disse Ariete.



