Amanda Nunes completou nesse sábado (9), com uma vitória por decisão dividida sobre a peruana Valentina Shevchenko, sua segunda defesa de cinturão do UFC. A baiana de 29 anos, porém, não pôde voltar para casa imediatamente após o UFC 215, que aconteceu em Edmonton, no Canadá.
Atleta da American Top Team, academia localizada em Coconut Creek, no Sul da Flórida, a Leoa vive em uma região que está no caminho do Furacão Irma, que já deixou rastros de destruição no Caribe e que atinge os Estados Unidos nesse domingo (10).
Assim, com aperto no coração, ela emendará cerca de uma semana de treinamento da namorada, a lutadora peso-palha (até 52 kg) Nina Ansaroff, no Instituto de Performance do UFC, em Las Vegas.
A semana antes de seu combate contra Shevchenko, no entanto, já foi complicada mentalmente. “Comprei minha casa nova, carro novo, todas as coisas que você trabalha tanto para conseguir e estou estou aqui e não posso fazer nada. A família da Nina foi pra lá para ajudar com tudo, alguns amigos também, definitivamente isso me incomodou toda semana”, contou a brasileira.
“Quando entrei no cage meu coração estava lá. Luto com minha alma. Sei que meu cachorro sempre está dentro de casa, mas você nunca sabe o que vai acontecer. Mas tive de colocar isso de lado, esse é meu trabalho, tinha de defender o cinturão”, emendou a atleta.
-
BR-319, Ferrogrão e mina de potássio: quais são as obras mais atacadas pelos ambientalistas
-
Mendonça diverge de Moraes e Kassio paralisa julgamento sobre aborto no STF
-
Após EUA, deputados brasileiros vão à Argentina contra abusos do Judiciário
-
OAB vai apresentar ação no STF para restabelecer saidinhas
Deixe sua opinião