Se está pensando em utilizar o marketing de conteúdo, elencamos o passo a passo para você dar o start nessa estratégia

Marketing de conteúdo: tudo o que você precisa saber para implementar na sua empresa

19/10/2022 18:00
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A ideia do marketing de conteúdo é que as pessoas leiam os conteúdos da sua empresa, gostem e passem a ter a marca como referência sobre determinado tema | Bigstock

1. O que é marketing de conteúdo

Sabe quando você pesquisa um tema e tem aquele site de uma marca que você gosta dos textos, sempre encontra conteúdos completos e, se fosse fechar um negócio, seria com eles? Então, é exatamente isso.
A base do marketing de conteúdo está em informar e entreter o usuário com uma temática. A ideia é que as pessoas leiam os conteúdos da sua empresa, gostem, e passem a ter a marca como referência sobre determinado tema. Essa construção de conhecimento criará identificação e transformará o leitor em potencial cliente. O marketing de conteúdo é uma forma sutil de atingir as dores e necessidades do público, fazendo com que ele se interesse pela empresa mesmo sem comprar nada.
Mas, para que funcione, é essencial produzir algo útil e informativo, agregando valor para quem lê. Assim, quando cliente em potencial estiver buscando soluções que vão ao encontro dos serviços ou produtos da sua empresa, ele irá te encontrar facilmente por meio desses conteúdos.

2. Inbound marketing e marketing de conteúdo:

O marketing de conteúdo é uma das estratégias do Inbound Marketing. Mas, o que é Inbound Marketing?
Esse conceito traz consigo a ideia de atração, mas, ao invés de ir atrás do cliente, ele faz com que o próprio cliente chegue até a empresa por meio de, por exemplo, sites, buscas e redes sociais. Por isso, nesse caso o usuário não necessariamente irá até o site com o intuito de comprar, mas estará buscando respostas aos questionamentos que precisa.
Como o uso de mecanismos de pesquisa está cada vez mais comum, esse método funciona extremamente bem. Quando você quer saber de algo, qual a primeira coisa que faz? Pesquisa no Google.
Por isso, o Inbound cria uma nova relação empresa - consumidor. Diferente da tradicional, oferece soluções aos consumidores, fazendo com que o usuário crie uma ligação com a marca antes de virar cliente.
Como essa estratégia atrai muitos visitantes com interesses diferentes ao mesmo lugar, é necessário fazer uma divisão entre elas. Essa classificação é conhecida como ‘funil’ e separa o público-alvo em:
Visitante: está apenas visitando ou conhecendo o site, mas a empresa não tem dado nenhum dele;
Lead: quando a pessoa deixa alguns dados em troca de informações ou conteúdo, como baixar um e-book gratuitamente, acessar um conteúdo apenas para cadastrados etc..
Oportunidade: são leads que interagem com diversos conteúdos e já estão prontos para compra.
Cliente: é a pessoa que adquiriu o produto.
Agora que sabe dessas divisões, deve estar se perguntando: mas, afinal, como fazer com que o visitante passe por todas as etapas e vire um cliente? É aí que entram as cinco etapas da estratégia de Inbound Marketing que criarão um processo sistemático e funcional para a aquisição de clientes.
Atração: aqui você deve fazer com que a pessoa chegue ao seu conteúdo no site. Isso, conforme já comentamos, pode ser por redes sociais, busca orgânica ou paga.
Conversão: essa etapa consiste em conquistar os dados dos visitantes para iniciar o relacionamento ‘empresa-cliente’. Existem algumas maneiras de fazer com que isso aconteça, como: oferta de e-books gratuitos, oferta de acesso a conteúdos completos ou a newsletters.
Relacionamento: esse é o ponto-chave entre o lead e a venda. É nesta fase em que a empresa deve conduzir os leads até a compra, por meio de mídias sociais, disparo de e-mails marketing, entre outros.
Venda: depois de o cliente já conhecer a empresa, a parte da venda fica mais simples e assertiva.
Análise: para poder manter tudo funcionando, é essencial analisar todas as etapas para perceber quais ajustes são necessários para que tudo siga funcionando e fluindo.
Com essas 5 fases, o Inbound Marketing é extremamente eficaz. Porém, é necessário ter atenção na hora de realizar uma campanha, pois, para conseguir que ela chegue ao resultado esperado, precisa ser muito bem elaborada.
E é aí que entra o marketing de conteúdo, porque, no final das contas, não há Inbound Marketing sem Marketing de Conteúdo. Afinal, os artigos publicados no site devem ser informativos, os conteúdos das redes sociais têm que atingir o público-alvo etc.. Esses conteúdos são a forma de ‘fisgar’ o público e levá-los para páginas em que irão passar seus dados.
É nesse ponto tão importante de construção de conteúdo que muitas empresas entram em conflito ou acreditam que o inbound não está sendo efetivo, já que não entendem como, com que frequência, para quem e por que construir esses materiais.

3. Benefícios do marketing de conteúdo:

Os benefícios de usar na prática o marketing de conteúdo são diversos e vão além da venda dos produtos ou serviços. Confira alguns:
- Aumento do tráfego no site: utilizar conteúdos relevantes fará com que mais pessoas cheguem até o site por meio da busca espontânea. Com isso, além de ter mais usuários conhecendo sua marca, você terá seu site cada vez mais bem ranqueado no Google.
- Gerar brand awareness: consciência de marca (em tradução livre) é a medida com que a marca vai sendo reconhecida pelo seu público-alvo. Com a publicação de bons conteúdos, sua empresa mostrará expertise na área de atuação, construindo autoridade perante os usuários, gerando credibilidade, notoriedade e reconhecimento.
- Gerar relacionamento com o público: por meio de conteúdos de qualidade e direcionados, a empresa terá mais proximidade e interação com os clientes e futuros clientes.
- Impulsionar a geração de leads: bons conteúdos exclusivos e personalizados são a melhor forma de atrair leads para dar início ao funil de vendas.
- Educar o mercado: esse processo consiste em explicar aos futuros clientes como seu produto ou serviço funciona, mostrando o caminho que o levará do problema até a solução oferecida pela sua empresa.
- Fidelizar clientes: após a compra, o marketing de conteúdo continua sendo utilizado, para deixar claro que a marca tem outras soluções e está disposta a seguir essa parceria com o cliente.

4. Estratégia de marketing de conteúdo

Essa é a parte mais importante para que o conteúdo de fato gere todos os benefícios listados acima. É aqui que muitas empresas acabam se perdendo e, por não seguir todos os passos com a devida atenção, não alcançam os resultados esperados. Por isso, a separamos em 3 etapas: planejamento, execução e mensuração de resultados. Confira o passo a passo para dar o start na sua estratégia:
Planejamento
Antes de começar a escrever qualquer conteúdo, é preciso definir o objetivo da estratégia e quais serão os meios para que ele seja atingido. Nesta etapa, é importante criar um cronograma para as ações, além de definir as responsabilidades de cada membro da equipe. Por ser uma etapa complexa e importantíssima, o planejamento conta com quatro passos:
1. Definição de persona
Essa etapa fundamental é quando a empresa define o público-alvo. Porém, não é apenas uma delimitação rasa, como por exemplo, “homens e mulheres, de 20 a 35 anos, solteiros, que moram no Paraná”. Neste momento, você irá idealizar quem é a pessoa por trás dessas características, como ela age, sente, quais são suas dores e motivações. Por exemplo: Leandro Guilherme, 26 anos, solteiro, mora sozinho e de aluguel, tem o sonho de abrir sua empresa de gerenciamento de mídias, mas tem medo de largar o seu emprego CLT e acabar não sabendo gerenciar as finanças da própria empresa.
Assim, será possível visualizar a dor do seu cliente e entender quais conteúdos ele estaria buscando para chegar até as soluções apresentadas pela empresa. Por isso, a persona precisa ser muito bem desenvolvida, afinal, ela guiará todos os conteúdos e estratégias para que a mensagem chegue ao usuário de forma personalizada, gerando o melhor resultado.
2. Definição de objetivos e KPIs
Aumentar engajamento, diminuir custo de venda, gerar vendas, gerar brand awareness; qual é o foco final da campanha? O objetivo a ser atingido precisa ser claro, só assim a equipe envolvida conseguirá formular os conteúdos, acompanhar as métricas e tomar decisões assertivas.
Depois disso definido, vamos aos indicadores-chave de performance: os KPIs. É por meio deles que será possível monitorar os valores quantitativos e fazer o gerenciamento do desempenho das estratégias.
Assim como a persona e o objetivo, é necessário que essa definição seja precisa, pois é com ela que você saberá se sua campanha está desempenhando bem o que foi planejado.
. Características de bons KPIs:
Algo que você realmente quer atingir: escolher uma métrica só porque ela será mais fácil de atingir é o caminho errado. Ela precisa ser algo que realmente é importante para a empresa.
Simplicidade: não é porque é complicado que será melhor, muito pelo contrário. Nesse caso, ser claro e simples é a melhor forma de entender e compartilhar os índices com a equipe envolvida.
Facilidade na mensuração: o KPI tem que estar ligado ao objetivo e deve ser possível mensurá-lo de forma simples.
. Exemplo de KPI
Para ficar mais claro, um objetivo pode ser “engajamento com a marca” e as KPIs serem números de comentários e compartilhamentos nas redes sociais e número de visitas no site. Ou então, o objetivo pode ser “geração de vendas” e os KPIs, o número de vendas e os leads coletados.
O caminho é entender seu objetivo e definir quais métricas vão te mostrar que a estratégia está funcionando.
3. Definição de funil de vendas
Normalmente, as vendas estão ligadas ao time comercial, mas nesse caso, é possível incluir o conteúdo no processo para criar um caminho mais eficiente que encurtará o ciclo das vendas.
Assim, como os materiais vão atrair diversas pessoas com diferentes perfis e dores, é preciso entender que, para as diferentes etapas, serão necessários conteúdos diferentes.
. Para o topo do funil: neste momento, o público ainda não está buscando nenhum serviço ou produto. Normalmente, está apenas se informando ou está curioso sobre algum fato. Sendo assim, nessa etapa, chamar a atenção é o foco. Mas cuidado para não ser “publicitário demais” e acabar fazendo com que o leitor se sinta "acuado";a ideia é fazer com que ele fique interessado.
Normalmente, conteúdos como vídeos, posts em sites, podcasts e guias fazem com que o usuário volte ao conteúdo da empresa com mais frequência, aproximando-o da marca.
. Para o meio do funil: nesta fase, o usuário já entende quais são as próprias necessidades e precisa de formas para solucionar essas dores. Então, o foco do material será mostrar mais as soluções do que informar.
Conteúdos no site seguem sendo uma ótima opção, desde que sejam mais interativos. Webinars são excelentes para ajudar com as dúvidas dos leads e, ainda, posicionar a marca como expert. E-books e whitepaper também funcionam bem.
. Para o fundo do funil: aqui é quando o lead se torna cliente. Nessa fase, a pessoa já entendeu quais soluções você tem e só precisa de mais informações que a façam tomar a decisão de adquirir o produto ou serviço.
Por isso, é essencial entrar em contato levando todas as informações que houver para dar ao usuário mais segurança em comprar da sua empresa. Aqui devem ser feitos conteúdos como depoimentos de outros clientes, promoções, reviews e tudo que o incentivem a finalizar a compra.
. Para o pós-venda: se engana quem acredita que no fundo do funil se encerram os conteúdos. Ainda é necessário contar com o pós-venda para reter os clientes conquistados. Afinal, é muito mais simples fazer com que a pessoa que já conhece o produto compre novamente.
Nessa última etapa, você já conhece o cliente, então, pode apostar em conteúdos personalizados, usando qualquer formato que gere valor para esse cliente, como artigos no site, infográficos, entre outros.
4. Definição de canais
O próximo passo dentro do planejamento é escolher em quais canais os conteúdos produzidos serão distribuídos, sempre levando em consideração onde a sua persona está e quais canais ela utiliza. Além disso, não é preciso utilizar de todos os meios, você pode - e deve - concentrar os conteúdos nos que forem necessários para atingir seu público-alvo.
Entre os principais canais estão o blog, que normalmente é a base da estratégia por oferecer muitas possibilidades de criação e ter o tráfego todo para uma plataforma da empresa, e as redes sociais que, além de divulgar e tornar a marca mais próxima do consumidor, conseguem levar o tráfego para o blog.
Vídeos também estão na lista, pois são conteúdos de fácil consumo e retenção de atenção para aumentar a notoriedade no mercado. Apesar de, às vezes esquecido, o e-mail marketing segue, sim, tendo benefícios valiosos, como o baixo custo e a previsibilidade de alcance.
Outras opções são materiais mais aprofundados, como ebooks, templates e white papers. Além de mostrarem que a empresa é expert no assunto, são conteúdos com maior capacidade de geração de leads.
Execução
Chegamos ao segundo estágio do planejamento: a produção de conteúdo. Afinal, de nada adianta uma ótima estratégia e um planejamento incrível se não houver um bom conteúdo.
Passo 1: palavra-chave
Para iniciar a produção do conteúdo, é necessário escolher palavras-chave. Elas nada mais são do que a inserção, no material, de termos e frases que o seu público-alvo vai buscar na internet. Além disso, é sempre importante usar palavras que sejam relevantes para a sua empresa, assim, irá otimizar o conteúdo.
Passo 2: definir o tamanho e o formato
Não existe um tamanho padrão, pois depende do quanto será necessário para passar a informação desejada de forma simples e informativa. Também é importante trazer infográficos, áudios, vídeos e formatos que mantenham o usuário interessado.
Outra dica: torne o conteúdo dinâmico utilizando intertítulos, listas e imagens.
Passo 3: revisão
Isso é imprescindível para qualquer conteúdo, afinal, erros de ortografia e gramática podem acabar com a credibilidade. Por isso, é importante ao final e antes da publicação do conteúdo, fazer uma boa revisão.
Uma boa dica é passar a revisão para outra pessoa, diferente da que escreveu o texto. Mas, se não houver equipe, esperar um pouco para revisar pode ajudar, pois quando estamos muito tempo imersos no mesmo conteúdo, alguns erros passam despercebidos.
Passo 4: SEO (Search Engine Optimization) – ou na tradução, otimização para os mecanismos de busca
Depois do conteúdo finalizado, ainda não é hora de publicá-lo e, sim, otimizá-lo com estratégias de SEO para que seu público-alvo o encontre.
Como os sites de busca utilizam algoritmos lógicos para entender e ranquear qual conteúdo é melhor, existem algumas maneiras para mostrar que o conteúdo é relevante, mas o principal é a utilização da palavra-chave.
É importante que ela esteja ao longo do texto, não de forma repetitiva, mas com variações e de forma fluída, além de está no título, URL e meta-descrição.
Passo 5: divulgação do conteúdo
Além de publicar o conteúdo no blog e utilizar os buscadores do Google, você pode - e deve - utilizar outros mecanismos para chegar até sua persona. Uma forma é utilizando as redes sociais. Para isso, não basta apenas publicar o link lá e dar como feito. É necessário entender em qual das plataformas seu público está e qual a melhor abordagem e linguagem para usar naquela rede.
Outra forma é o e-mail marketing; por ele, você consegue segmentar por grupos específicos, além de acompanhar o engajamento por meio da confirmação de entrega, acompanhar se foi aberto, lido e se houve cliques.
Passo 6: geração e nutrição de leads
Depois de divulgados, os conteúdos irão alcançar um alto volume de pessoas. Por isso, será necessário colocá-las dentro do funil. Esse processo se chama geração de leads.
Para isso, você precisa incluir dentro do blog pontos de conversão, ou seja, formulários ou campos personalizados para que o leitor decida deixar seus dados em troca de mais informações, como uma newsletter, quiz etc.. Assim, você construirá uma base de dados com usuários interessados no seu conteúdo, que podem se tornar, futuramente, clientes.
Com essa base, chegou a hora de nutrir os leads para aumentar o interesse dela sobre a empresa e, também, ter cada vez mais informações sobre o usuário. Isso é feito por meio de listas de e-mails com conteúdos que ela possa interagir.
Mensuração de resultados
Depois de tudo planejado e executado, chegou a hora de entender os seus resultados e se a estratégia utilizada está funcionando. Entram, então, o
acompanhamento das KPIs definidas no planejamento, além da análise dos passos dos usuários, para entender se perdeu a “atenção” da sua persona e em que momento isso aconteceu. Por isso é tão importante ficar de olho nas métricas, só assim conseguirá corrigir erros antes de perder muito investimento.
A frequência do acompanhamento varia conforme a métrica. No caso de algumas, o acompanhamento diário fará mais sentido, enquanto outras deverão ser semanais ou quinzenais. O importante é não as menosprezar e monitorá-las com frequência.
Além dos KPIs definidos pela equipe, uma das métricas mais utilizadas nessas mensurações é o ROI (retorno sobre o investimento). Para saber qual o ROI, essa é a conta:
O quanto foi ganho na ação - o quanto gastou na ação
Esse cálculo funciona bem quando o objetivo da campanha é renda ou número de clientes. Pois são objetivos concretos com números fáceis de serem entendidos e administrados.

5. SEO e marketing de conteúdo

O SEO é um dos maiores aliados na hora de publicar o seu conteúdo. Além de ajudar no ranqueamento nos sites de pesquisa, utilizá-lo irá auxiliar na relevância, qualidade e coerência das informações, e facilitar a leitura. Tudo isso fará com que o usuário encontre exatamente o que procura, no melhor formato, qualidade e relevância.
Para isso, existem algumas estratégias que você pode aplicar no conteúdo:
Palavra-chave: a utilização da palavra-chave é o início para que o material seja bem ranqueado. Mas, como saber qual é a ideal? Para isso, você pode utilizar algumas ferramentas online que mostram os termos mais buscados no seu ramo e a concorrência neles, alguns exemplos são o Google Keyword e o SEMrush.
Depois de escolhida, é só utilizar no título, URL e no texto de forma fluída.
Trabalhe a hierarquia do conteúdo: Dentro da plataforma de publicação de conteúdo, há uma hierarquia que delimita os títulos e subtítulos, de H1 até H6, do mais importante para o menos importante.
Utilizá-los é fundamental, pois além de facilitar a leitura para o usuário, melhora o entendimento do Google sobre o conteúdo.
Link building: link building é, basicamente, fazer com que outros sites publiquem conteúdos apontando para sua página. Isso faz com que o algoritmo entenda que seu site é relevante. Existem algumas formas de conseguir isso, por exemplo criando conteúdos que tendem a ser compartilhados, como infográficos, pesquisas, conteúdos virais etc..
Outra forma é criar uma parceria com outros blogs para que citem seu site ou desenvolvendo guest post, que nada mais é do que escrever um conteúdo como convidado em outro blog relevante, que tenha relação com o seu tema, e neste conteúdo incluir links para o seu site.
Títulos que chamem atenção: em uma busca no Google, o que faz você clicar em um link em vez de em outro? O título! Por isso, é importantíssimo que ele chame atenção, afinal, a taxa de cliques no seu link influenciará diretamente no ranqueamento.
E se engana quem acredita que o título do conteúdo é o mesmo que vai aparecer nas buscas. Você pode - e deve - utilizar títulos diferentes. O que vai na pesquisa, chamado de Título SEO, deve ter cerca de 70 caracteres e a palavra-chave deve estar mais no início. Já dentro do site, não há limites de caracteres e você pode ser mais criativo, porém, não esqueça de utilizar a palavra-chave.

6. Estratégia de conteúdo e as ferramentas

A estratégia de marketing de conteúdo conta com um bom planejamento, diversas etapas e muita dedicação. Mas, existem algumas ferramentas que podem te auxiliar e facilitar esse processo. Confira algumas:
Blog: existem algumas plataformas que auxiliam no gerenciamento de conteúdo. A mais popular é o CMS. Mas há também o Wordpress, Joomia, Drupal, entre outras.
SEO: para realizar otimizações no conteúdo, encontrar palavras-chave etc., há o SEMRush, Keyword Planner, BuzzSumo e Ahrefs.
Mídias sociais: pensando em agendamento, monitoramento e relatórios, algumas opções para você chamar de melhor amigo são: Hootsuite, Simply Measured e Buffer.
Automação: para nutrição de leads, disparo de e-mail e afins, você pode contar com RDStation, MailChimp e Hubspot.
Monitoramento:
para verificar o desempenho da sua estratégia, o Google Analytcs é essencial, pois acompanha todo o tráfego do seu
blog. Outra ferramenta popular por reunir e oferecer visualização de forma
interativa dos dados, é o Power BI.
Essas são algumas das várias opções disponíveis no mercado, que crescem cada vez mais, por isso, é válido conhecer as plataformas para entender qual melhor se adequa para você e sua empresa.
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