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Bow-e desembarca no Paraná para fornecer energia solar
| Foto: Unsplash

A energytech Bow-e, uma iniciativa do grupo Bolt Energy que atua na comercialização de energia para o consumidor final, anunciou expansão para o Paraná. O objetivo da companhia é fornecer energia solar aos pequenos e médios negócios e residências da região, de forma limpa e 100% renovável.

De acordo com a empresa, até o fim deste ano, a expectativa é atender mais de mil clientes, e no fim de 2024, esperam chegar a 4 mil pessoas. Dos 399 municípios do estado, a Bow-e vai atuar em 395, abrangendo quase a totalidade do território.

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Para o CEO da Bow-e, Gustavo Ayala, a expansão nacional da empresa acontece em um momento de prioridade. “Nosso objetivo é oferecer a um maior número de negócios de pequeno e médio porte e residências energia limpa com custo mais baixo e de forma simples, sem obras ou investimentos”, diz.

Este modelo de comercialização de energia, também conhecido como geração distribuída, utiliza a rede distribuidora local, no caso a Copel, para oferecer energia limpa e renovável produzida em pequena escala. A energytech vai investir até o fim do projeto cerca de R$ 50 milhões, incluindo desde o processo de geração de energia até a operação. “Começamos em Minas Gerais e até o fim deste ano queremos disponibilizar energia solar para todo o país”, ressalta Ayala.

A contratação da energia solar via geração distribuída é feita de maneira inteiramente digital, sem nenhuma necessidade de obras e intervenções estruturais nas casas e nos comércios. Isso porque, a energia é enviada via distribuidora local (Copel), diretamente até a casa do cliente. Essa energia é gerada nos parques solares em usinas arrendadas da Bow-e no estado.

O grupo Bolt Energy levantou investimento interno, com capital inicial para desenvolvimento da subsidiária Bow-e com cerca de R$ 10 milhões. A nova empresa representará nos próximos dois anos cerca de 15 a 20% da atuação do grupo, gerando um faturamento de cerca de R$ 240 milhões. A empresa espera ter até 250 MW de energia vendidos no Brasil até fim de 2024, tornando a companhia uma das mais relevantes no mercado brasileiro.

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