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Grupo Erasto Gaertner conquista certificação internacional de sustentabilidade
| Foto: Divulgação

O Grupo Erasto Gaertner, em Curitiba, conquistou uma certificação de sustentabilidade inédita no país. Com consultoria da Petinelli, o Hospice Erasto Gaertner - primeira unidade de cuidados paliativos do Sul do Brasil com atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) - é o primeiro do Brasil a receber o selo WELL Building Standard, no mais alto nível: Platinum.

Essa certificação atesta que a unidade proporciona o que há de melhor em conforto e bem-estar para pacientes, funcionários, visitantes e familiares, seguindo padrões internacionais.

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“Depois de conquistar uma certificação inédita para a o hospital oncopediátrico Erastinho, com o selo WELL em nível Gold, a instituição repete mais um feito inédito com o hospice e prova que é possível oferecer o melhor padrão de atendimento, no melhor padrão de infraestrutura, através do SUS”, ressalta o CEO da Petinelli, Guido Petinelli.

A modalidade hospice pode ser ofertada tanto nos hospitais, como em clínicas ou na atenção domiciliar. Porém, segundo o Atlas 2022 da Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), apenas 6% das instituições que integram a rede médica e hospitalar no país, ou seja, 14 unidades, disponibilizam os serviços aos pacientes, a maioria por meio de forma privada.

Atualmente, somente nove estados oferecem serviços de cuidados paliativos: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará e Rio Grande do Norte. Juntos, eles totalizam uma oferta nacional de 373 leitos. Destes, 26 estão no Hospice Erasto Gaertner.

A especialista em conforto e bem-estar certificada pelo International WELL Building Institute (IWBI) e diretora técnica da Petinelli, Aline Schroth Beuther, explica que o propósito do hospice é promover a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e familiares que enfrentam problemas associados a doenças severas ou avançadas, incuráveis e progressivas.

Isso é feito por meio do controle da dor, alívio de sintomas, suporte psíquico-espiritual e social desde o diagnóstico até o final da vida. “O hospice acaba se tornando a última casa dessas pessoas, assim como os profissionais que ali trabalham tornam-se a família desses pacientes”, destaca.

Aline destaca ainda que um hospice com a certificação WELL vai além do convencional. Isso porque é preciso comprovar com dados medidos que todos os 10 critérios exigidos pelo selo foram cumpridos, a saber: ar, água, nutrição, luz, movimento, conforto térmico, som, materiais, mente e comunidade.

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