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O Hospital CDOP – Cirurgia e Diagnose em Oftalmologia do Paraná, com sede em Curitiba, está investido continuamente em equipamentos e processos que colocam o hospital entre os mais avançados do país na área de cirurgia ocular.
“Estamos acompanhando de perto as transformações tecnológicas e buscando sempre oferecer o que há de mais moderno e seguro para os nossos pacientes e médicos”, afirma o oftalmologista João Guilherme Oliveira de Moraes, diretor administrativo do Hospital CDOP. “Hoje contamos com plataformas de laser de femtosegundo para cirurgias de catarata e refrativas, diagnósticos apoiados por inteligência artificial e realidade aumentada integrada à microscopia cirúrgica em procedimentos de retina.”
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A tecnologia trouxe ganhos visíveis na previsibilidade cirúrgica e na recuperação dos pacientes. Os procedimentos são menos invasivos, os resultados visuais são mais nítidos e o tempo de recuperação, significativamente menor. “Além do ganho assistencial, há eficiência de recursos, algo essencial para garantir a sustentabilidade da operação em saúde”, acrescenta.
Um dos avanços mais notáveis está na cirurgia refrativa, que deixou de ser padronizada para se tornar altamente individualizada. “Com o uso de softwares avançados, mapeamos milhares de pontos da córnea, identificando aberrações ópticas específicas de cada paciente. O resultado é uma visão mais precisa e estável no pós-operatório”, explica João Guilherme.
A inteligência artificial tem sido aplicada especialmente na interpretação de exames como tomografias de coerência óptica (OCT), topografias e campimetrias visuais. Já a realidade aumentada vem sendo usada em cirurgias de retina, com sistemas que permitem ao cirurgião visualizar imagens clínicas sobrepostas em 3D durante o procedimento — aumentando a segurança e o controle.
Mas nem tudo se resume à aquisição de equipamentos. Para o Hospital CDOP, inovação só faz sentido quando vem acompanhada de estratégia. “Nosso maior desafio é garantir que a tecnologia seja funcional, viável e traga impacto real para médicos e pacientes. Por isso, investimos também em capacitação, protocolos clínicos e gestão integrada”, ressalta.
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