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Tecnologia

Infant.id investe R$ 10 milhões para aperfeiçoar captura de biometria

Scanner de biometria
Novo scanner de biometria da Infant.id é menor e mais eficiente. (Foto: Divulgação/Infant;id)

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A Infant.id, empresa paranaense do Grupo Akiyama, lançou a segunda geração de seu scanner de biometria, um dispositivo que revolucionou a captura de impressões digitais no mundo. Com um investimento na casa dos R$ 10 milhões, a nova versão do scanner é menor e mais eficiente, capaz de processar imagens em alta definição, identificando detalhes únicos e garantindo mais segurança na identificação civil.

O equipamento faz captura, análise e exportação de digitais em alta definição desde o minuto zero de vida de uma criança, podendo ser utilizado ainda na sala de parto para gerar um vínculo único entre recém-nascidos e mães.

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O novo scanner de biometria, integrado a um software baseado em inteligência artificial, gera algoritmos que processam imagens de alta resolução, inclusive na coleta biométrica de recém-nascidos. A interface é simples, permitindo que qualquer pessoa utilize o dispositivo sem necessidade de treinamento prévio. Este avanço reduz o tempo de procedimento em até dez vezes.

O investimento é um marco no processo de maturidade da empresa, que atua há 18 anos no desenvolvimento de sistemas de coleta e análise de impressões digitais. "Estamos em uma nova fase, com um avanço tecnológico expressivo que, além de melhorar a qualidade e precisão das imagens coletadas, permite que a solução seja utilizada em qualquer lugar do mundo. A implantação é simples e os dados capturados podem ser identificados em qualquer sistema de identificação civil, ampliando assim a segurança e a rastreabilidade desses dados", afirma a CEO da Infant.id, Thais Akiyama.

De acordo com a executiva, a empresa planeja expandir sua atuação no Brasil e abrir novos mercados internacionais. A tecnologia já foi adotada por cinco países da América Latina (Brasil, Uruguai, Venezuela, México e Peru) e pela Arábia Saudita. No Brasil, seis estados (Mato Grosso, Santa Catarina, Goiás, Pernambuco, Rio de Janeiro e Paraná) utilizam a solução.

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