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Packem inaugura fábrica recicladora de plástico PET em Curitiba
| Foto: Divulgação

A Packem inaugurou nesta quinta-feira (4) a primeira unidade da Packem WEEN no Brasil. Instalada numa área de 35 mil metros quadrados na Cidade Industrial de Curitiba e com 9.000 metros quadrados de área construída, divididos em três grandes galpões, a nova fábrica tem capacidade para reciclar o equivalente a 1,2 bilhão de garrafas pet ou 15 milhões de unidades de big bags por ano.

Numa primeira fase, a Packem WEEN vai produzir flakes (flocos de material PET lavado, picado e moído), matéria prima usada na produção dos big bags sustentáveis da Packem. Na segunda fase, a unidade vai produzir os pellets (grãos de material PET/PCR descontaminado e processado para ser usado na produção de embalagens food grade) para atender a indústria alimentícia brasileira. Ao todo, a empresa investirá R$ 75 milhões nas duas fases do projeto.

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WEEN é uma sigla da expressão Waste Elimination & Environmet Nurturing, o que em Português significa Eliminação de Resíduos e Desenvolvimento Ambiental.

“Essa nova unidade de negócios faz parte do planejamento da empresa desde o início do processo de desenvolvimento e produção de big bags sustentáveis, pois ela completa o nosso projeto de economia circular. Não queremos usar material virgem para a produção dos nossos big bags, pois temos tecnologia para isso e, agora, uma fábrica com alta capacidade de produção de PET 100% reciclado”, destaca o CEO da Packem, Eduardo Santos Neto.

Big bags é o termo utilizado para definir as embalagens que fazem o armazenamento e transporte de produtos a granel em geral, como fertilizantes, sementes, minérios e resinas plásticas, entre outros.

A Packem já produziu e entregou mais de 2 milhões de big bags sustentáveis nos últimos 12 meses e que começam a retornar neste ano para a reciclagem. “Com a Packem WEEN teremos condições de reciclar os big bags que produzimos e transformá-los em novos big bags, sem usar mais material virgem. Além disso, teremos capacidade para reciclar mais de duas vezes o volume anual de garrafas PETs descartadas no lixo hoje pela população de Curitiba”, explica Santos Neto.

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