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“Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”
(Mc 8, 36)
Um dia, quando os historiadores do futuro escreverem sobre a redenção do nosso país, eles não poderão ignorar que a grande virada começou graças a um frade carmelita que decidiu rezar os vinte mistérios do Santo Rosário às quatro horas da madrugada, na Quaresma de 2025.
Essa revolução não foi liderada por nenhum político, juiz, bilionário, militar, militante, agitador ou estrategista, mas por um simpático sacerdote de 38 anos que toca violão, joga futebol, não tem dinheiro no banco, não tem verbas de patrocínio e somente prega a palavra de Deus.
A um simples convite de Frei Gilson, mais de um milhão de pessoas se dispuseram a acordar mais cedo para contemplar a vida de Jesus Cristo e rezar 24 Pais-Nossos, 212 Ave-Marias, 24 Glórias, um Credo e uma Salve-Rainha.
Na aurora de cada dia, esse mar de gente meditará sobre a anunciação, a visitação, o nascimento, a apresentação, o reencontro, o batismo, o milagre, a conversão, a transfiguração, a comunhão, a agonia, a flagelação, o escarnecimento, o calvário, a morte, a ressurreição, a ascensão, a descida, a assunção e a glorificação. Em cada um desses mistérios, encontramos o reflexo e o sentido de nossas próprias existências individuais.
Ao fim do Rosário desta segunda-feira, 10 de março, Frei Gilson propôs um desafio a todos os que o acompanhavam: que hoje voltassem os seus pensamentos ao Céu, a morada eterna que Deus preparou para nós. A meu ver, essa foi a resposta perfeita para toda a avalanche de ataques, xingamentos, zombarias, ofensas, calúnias e maledicências da militância esquerdista contra Frei Gilson nos últimos dias.
Pensar no Céu é desagradar ao inferno; portanto, é contrariar o grande chefe da militância
Frei Gilson foi chamado de fascista, bolsonarista, negacionista, golpista e outros adjetivos. No entanto, todo mundo sabe (inclusive seus detratores) que ele não está falando de política. O foco de sua pregação não é este mundo, pois o Reino de Cristo não é deste mundo.
O nosso amigo das madrugadas tem a clareza de que a prioridade, para a Igreja, deve ser a salvação das almas, jamais a redução da pegada de carbono ou os objetivos da ONU, ou o fim da jornada 6/1.
A propósito, vale lembrar uma fala de Frei Gilson do ano passado, em que ele profetizou as atuais reações ao seu trabalho de evangelização:
“O anticristo não está preocupado com outras coisas; o anticristo só quer fazer com que o mundo acredite que Jesus não é Deus. Porque se você acreditar que Jesus é Deus, Ele vai te dar moralidade, Ele vai te dar palavra, Ele vai te ensinar o que é o bem e o que é o mal. Você está entendendo? Se você não acreditar que Jesus é Deus, você desconsidera a palavra, você desconsidera a Bíblia, desconsidera o que é o bem e o que é o mal. Então a família não vai ter a mesma significância. O homem e a mulher não terão a mesma significância. O mundo não terá a mesma significância.”
Essas verdades, tão simples e evidentes para o povo cristão, só não são aceitas por aqueles que transformaram a ideologia política em um novo bezerro de ouro. Um só Rosário do Frei Gilson é infinitamente mais importante para o Brasil do que mil campanhas ecossocialistas — pois cada alma imortal vai durar mais do que toda a história do universo.
O milagre que está acontecendo nas madrugadas é a prova de que a redenção do Brasil não se dará pela via política. A Revolução do Rosário, na verdade, significa o começo do levante dos cristãos brasileiros e a ressurreição da Terra de Santa Cruz. Hoje a salvação entrou neste país.
Amanhã eu encontro vocês sete — e, se Deus quiser, mais dois milhões — às quatro horas.
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