Não foi apenas uma visita de Estado. Foi uma reunião entre parças. Entre CPXs. Lula não só recebeu formalmente, em solo nacional, um ditador responsável por uma tragédia na Venezuela. Lula defendeu. Bajulou. Passou pano, como se diz. Mas sabe como é. Peixe morre pela boca, dizem. E quem ouviu com atenção a fala de Lula percebeu nela uma confissão do modus operandi da esquerda. Lula é apenas e tão-somente o produto de uma mentira. Ou, para usar a palavra da moda, de uma narrativa necessariamente artificial, como a que Lula agora quer para “limpar a barra” do amiguinho.
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