Os cem primeiros dias do terceiro mandato de Lula (quem diria!) foram marcados pela inépcia e pela insistência na divisão do país. O quê? Vai me dizer que você acreditou na balela de “união e reconstrução”? Antecipando-se ao marco e se mostrando plenamente recuperado de uma pneumonia, Lula reuniu seus ministros para uma reunião toda ensaiadinha e educadinha. Na reunião, ele falou platitudes e, como se ainda estivesse num palanque, prometeu um futuro próspero e ensolarado para amanhã. Porque, em se tratando de PT, tudo é sempre “para amanhã”. E ainda há quem acredite nessa balela. Ainda há quem acredite naquele que Ciro Gomes definiu muito bem como “o encantador de serpentes”.
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