A campanha do presidente Jair Bolsonaro recorreu ao TSE de Alexandre de Moraes, pedindo que o tribunal ao menos investigasse irregularidades em mais de 250 mil urnas. Mas o déspota já deu a entender que a ação não prosperará. Até porque, para que isso acontecesse, seria necessário que o TSE e suas autoridades reconhecessem a falibilidade do processo e a própria arrogância do discurso.
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