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Mesmo depois de embalado, leite passa por rigoroso  controle de qualidade. | Josué Teixeira / Gazeta do Povo
Mesmo depois de embalado, leite passa por rigoroso controle de qualidade.| Foto: Josué Teixeira / Gazeta do Povo

Os investimentos na cadeia leiteira também despertam a atenção nacional. No final do mês passado, o governo federal anunciou o lançamento do programa Leite Saudável, que projeta investimentos de R$ 387 milhões no setor até 2019. A iniciativa inclui uma série de ações que visam ampliar a renda dos produtores e melhorar a produtividade e a qualidade do leite, além de ganhar participação nos mercados interno e externo.

Promovido conjuntamente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o programa segue uma diretriz semelhante ao da Aliança Láctea, congregando os estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A meta é promover a qualificação de 80 mil pequenos e médios produtores e buscar incremento na produtividade do rebanho nacional. Outro alvo é a erradicação de doenças como a brucelose e a turberculose no rebanho leiteiro dos cinco estados.

Como ações complementares, o governo também planeja a criação de um sistema de inteligência para gerenciamento da qualidade do leite e a ampliação da unidade do Laboratório Na­cional Agropecuário (Lanagro) de Pedro Leopoldo (MG), voltado para análise de lácteos. As indústrias também vão poder utilizar créditos presumidos do PIS/Cofins para realizar investimentos na cadeia produtiva.

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