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Cooper S, versão mais apimentada do modelo, deve ser a mais vendida. Custa a partir de R$ 119,5 mil |
Cooper S, versão mais apimentada do modelo, deve ser a mais vendida. Custa a partir de R$ 119,5 mil| Foto:
  • Na Clubman, o acesso ao banco traseiro é por uma porta que só existe do lado direito
  • A versão Cooper é oferecida com câmbio manual e automático
  • A Euro Import abriu a revenda exclusiva do Mini na capital
  • Com uma direção esportiva, o carro agrada em todos os sentidos
  • Enorme velocímetro central e comandos que lembram antigos interruptores

Cinquenta anos após ter sido lançado no Reino Unido e totalmente modificado pelas mãos do Grupo BMW, o Mini Cooper começa a ser vendido oficialmente no Brasil. Por enquanto, a marca terá apenas duas concessionárias, uma em Curitiba e outra em São Paulo. Com garantia de dois anos, o Mini está sendo oferecido em três versões: Cooper (com câmbio manual e automático), Cooper S e Clubman, com preços bem salgados que variam de R$ 92,5 mil a R$ 129,5 mil. Mesmo assim, quase R$ 50 mil a menos do modelo que era vendido anteriormente por importadores independentes.

Na versão de entrada, a Cooper, o motor 1.6 com 120 cv de potência a 6.000 rpm e torque (força) de 16,3 kgfm a 4.250 giros está associado a um câmbio manual de seis marchas. Pelo dados do fabricante, o carro acelera de 0 a 100 km/h em 9,1 segundos e pode atingir 203 km/h. Com câmbio automático, também de seis velocidades, acelera em 10,4 s e chega a 197 km/h. Nessa versão, que custa R$ 98,5 mil, as trocas de marcha também podem ser feitas por borboletas atrás do volante ou na própria alavanca. Com seus 3,69 metros de comprimento (tamanho de um Fiat Mille), o Mini Cooper oferece ar-condicionado, direção elétrica, seis air bags, freios ABS com distribuição de frenagem, controle de tração e estabilidade, faróis bixenon, CD player e rodas de 16 polegadas, entre outros itens de conforto, aparência e segurança.

Na versão Cooper S, que custa R$ 119,5 mil, o motor é o mesmo 1.6, mas com turbocompressor que faz a potência saltar para 175 cv a 5.500 rpm e o torque para 24,4 kgfm a 1.600 giros. Disponível apenas com câmbio automático, o Cooper S acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e é capaz de atingir 220 km/h. A fábrica promete o consumo de 9,2 km/l de gasolina na cidade e 17,5 km/l na estrada. O carro ainda ganha rodas de 17 polegadas, pneus do tipo "run flat" (que rodam mesmo furados) e teto solar duplo, além de uma entrada de ar no capô para refrigerar o propulsor mais forte. Seu porta-malas oferece 160 litros.

Perua

Além das duas versões do Mini Cooper, a BMW traz também a configuração perua. Denominada Clubman, custa R$ 129.500. Com carroceria alongada em 23,9 cm, o porta-malas passa a 260 litros. O acesso ao banco traseiro é facilitado por uma porta do tipo "suicida" que só existe do lado direito. Seu motor é o mesmo do Cooper S, com 175 cv, e o câmbio automático de seis marchas. Com capacidade para cinco passageiros, a perua que chega aos 219 km/h de velocidade máxima traz os mesmos equipamentos presentes no hatch top de linha.

Para a empresa, os concorrentes do Mini Cooper são o Audi A3, os Mercedes Classe A e B e Volvo C30, todos do segmento premium, além do VW New Beetle, Chrysler PT Cruiser, Alfa 147 e Smart, por se tratarem de modelos de nicho.

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O jornalista viajou a convite da BMW.

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