Com as compra do supermercado nas mãos ou na hora de pegar o carro no estacionamento você nota que apareceu um risco novo na pintura. O que fazer?
QUEM VAI PAGAR?
Se você entrou no estacionamento do shopping sem o risco e vai sair de lá com ele, ficará mais fácil cobrar do estabelecimento um reparo.
Dá trabalho: é preciso provar que o carro não estava riscado antes, pedir as imagens do local, torcer para conseguir visualizar o momento do incidente e aguardar a aprovação do estabelecimento.
Mas, se você topar encarar essa aventura, o estabelecimento terá que arcar com os prejuízos.
AH, NÃO VAI PAGAR?
Se o estabelecimento se negar a arcar com o conserto. Caso não resolva, o ógão orientará a levar o caso em juizados especiais de pequenas causas.
Por isso, é importante estacionar o veículo no raio de visão das câmeras de monitoramento e ter certeza que o risco foi feito ali. Caso contrário, o tiro poderá sair pela culatra. Quanto mais provas, melhor.
NA HORA DE ARRUMAR
Veja se a avaria pode ser suavizada com cera automotiva. Elas custam entre R$ 20 e R$ 30 e já existem produtos específicos para determinadas cores.
Aplique a faça o polimento. Ou, leve a locais que prestam o serviço.
O RISCO CONTINUA LÁ?
Há empresas especializadas em remover riscos mais profundos, mas custa caro.
Dependendo do dano, se na carroceria ou no para-choque, o uso de tinta reparadora varia entre R$ 200 e R$ 500. Junte isso ao processo e também cobre do estabelecimento.
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