Pelo menos três aspectos unem atualmente a presidente Dilma Rousseff ao governador Beto Richa – crise financeira, escândalo político e baixa aprovação popular. Uma coisa está pior para o paranaense: um dos pivôs do escândalo local, é o “primo” Luiz Abi Antoun, apontado até recentemente como uma espécie de eminência parda do Palácio Iguaçu. Outra está melhor: ele não tem um carrapato como Eduardo Cunha, o polêmico presidente da Câmara que vive às turras com Dilma, instalado na Assembleia.
Richa segue exatamente o mesmo modelo de governabilidade de Dilma. Ambos cedem espaços no Executivo para partidos aliados no Parlamento. Richa, no entanto, tem mais controle dos deputados estaduais.
É inimaginável que o atual presidente da Assembleia, Ademar Traiano, que tem planos de assumir a presidência estadual do PSDB, entre em conflito com o governador. Na oposição, as ações do PT sofrem com o descrédito de Dilma. Só o PMDB poderia causar algum sobressalto.
Não vai. Com Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) como líder, segue tudo dominado para Richa.
Marçal repagina versão “Bolsonaro 2018” e cresce na direita com discurso antissistema e combativo
Exceto o Brasil: 11 países das Américas rejeitam decisão oficial sobre vitória de Maduro
Moraes liga vazamento de conversas a uma tentativa de fechar o Supremo; assista ao Sem Rodeios
Moraes mostra teimosia autoritária com “metainquérito” para apurar vazamento
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião