No G ideias, da Gazeta do Povo, desta semana vimos um trabalho de design limpo, sereno e com ritmo, feito por Lúcio Barbeiro. Ele explorou muito bem a massa de texto e as excelentes fotos de Brunno Covello e Marcelo andrade para contar a história de Alceu. Resultado do trabalho de reportagem que levou cinco anos, feito pelo jornalista Mauri Konig, resgatou uma história de sobrevivência impressionante. Segundo o relato de Alceu, compilado por Mauri, ele foi abandonado pela mãe, sobreviveu a um afogamento ainda bebê, foi torturado, envenenado duas vezes, preso e jogado na solitária por 4 meses como bode expiatório, levou um tiro na cabeça e descobriu que tinha HIV no enterro da mulher, que morreu de aids. Contra todas as probabilidades Alceu completa 60 anos mo próximo dia 27 de maio. Vale ver o vídeo muito bem editado por Diogo Costa Marques.
Alceu comeu o pão que o diabo amassou.
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