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AFP PHOTO / VANDERLEI ALMEIDA
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Tudo que a CBF mete a mão estraga. E quando dá certo, como o trabalho de Tite à frente da seleção, é apesar da entidade. O Jogo da Amizade com a Colômbia seguiu o padrão. Mal organizado, rendeu público pequeno e renda modestíssima na homenagem às vítimas da Chape.

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Foram ao Engenhão, estádio de localização difícil, em partida no fim da noite, somente 18.695 pessoas (cabem  mais de 40 mil). O ingresso mais barato custava R$ 70. É evidente que num amistoso para arrecadar fundos, as entradas não podiam ser baratinhas. Mas ficou caro.

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O resultado é que foram alcançados R$ 1.219.675. Outros valores serão acrescentados para a Chape, como os auferidos com verbas publicitárias pelas tevês que transmitiram o duelo. No total, a ajuda deve alcançar cerca de R$ 5 milhões.

Muito pouco para o tamanho do drama da Chape e, especialmente, da família dos mortos no desastre de avião. Um trocadinho para o potencial da CBF que, em 2015, faturou R$ 518,9 milhões como “gestora” da seleção e do futebol nacional.

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