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“Sara la Espantapájaros”, que abre a mostra nesta terça-feira (4) | Andres Perez/Divulgação
“Sara la Espantapájaros”, que abre a mostra nesta terça-feira (4)| Foto: Andres Perez/Divulgação

A partir desta terça-feira (4) o público curitibano terá a oportunidade conhecer mais da produção cinematográfica do Equador. Em parceria com a Embaixada do Equador no Brasil, a Cinemateca de Curitiba promove uma mostra de cinema daquele país. Como parte do projeto “Doze Miradas do Cine Equatoriano”, serão exibidos até domingo (9) 12 longas realizados nos últimos dez anos.

A mostra será aberta nesta terça (4) com dois filmes de 2007, “De Cuando la Muerte nos Visitó”, às 18h30, e “Sara la Espantapájaros”, às 20h30. A entrada é gratuita.

Confira a programação:

18h30

“De Cuando la Muerte nos Visitó”, de Yanara Guayasamí (2007)

O documentário mostra os costumes e rituais que vivem da morte em uma comunidade na Península de Santa Elena, na costa equatoriana.

20 horas

“Sara la Espantapájaros”, Jorge Vivanco (2007)

Farta com os pássaros que comem o milho de sua propriedade, a família de Yuyari o encarrega de fabricar um espantalho. O resultado é a bela Sara, que ganha vida e faz Yuyari partir em uma aventura.

Quarta-feira (5)

18h30

“Baltazar Ushka, El Tiempo Congelado”, de Igor e José Antonio Guayasamín (2008)

O filme faz um retrato de Baltazar Ushka, o último “geleiro” do Chimborazo, o vulcão mais alto do mundo.

19 horas

“Com mi Corazón em Yambo”, de Ma. Fernanda Restrepo Arismendi (2011)

Em 1988, quando a diretora tinha 10 anos, seus dois irmãos deveriam buscá-la em uma festa infantil, mas não apareceram. Um ano depois, ela descobre que os rapazes foram torturados e assassinados pela polícia equatoriana e seus corpos nunca foram encontrados.

Quinta-feira (6)

18h30

“A Tus Espaldas”, de Tito Jara H. (2010)

Em uma Quito dividida, um jovem trabalha em um banco e procura esquecer e ocultar a própria origem humilde e sua identidade racial mestiça.

20 horas

“Abuelos”, de Carla Valencia Dávila (2010)

Em uma viagem pessoal em busca de dois avôs, os sonhos se refletem em duas paisagens: uma de frondosas montanhas, outra do desolado e árido deserto de Atacama.

Sexta-feira (7)

18h30

“Labranza Oculta”, de Gabriela Calvache (2010)

Parte do centro histórico de Quito, a Casa de Alabado é um local de extraordinária beleza, mas que esconde a trágica história das massas indígenas.

20 horas

“Prometeo Deportado”, de Fernando Mieles (2010)

Um grupo de equatorianos é detido na alfândega, todos escondendo algo. Entre eles Prometeu, jovem que carrega um baú de mágica em sua bagagem, e Afrodita, que esconde sua verdadeira identidade.

Sábado (8)

18h30

“Impulso”, de Mateo Herrera (2009)

Cansada de sua vida na cidade, Jessica decide ir para o campo em busca de seu pai. Enquanto inicia um relacionamento amoroso com o primo, o ambiente fica cada vez mais inquietante.

20 horas

“En el Nombre de la Hija”, de Tânia Hermida P. (2011)

Ambientado no verão de 1976, o filme conta a história de uma menina de 9 anos cujo nome está em disputa pelo pai, socialista e ateu, e a avó, católica e conservadora.

Domingo (9)

18h30

“Yakuaya”, de Marcelo Castillo (2012)

Documentário que acompanha a viagem de uma gota d’água, desde sua origem em uma geleira até a chegada ao mar.

20 horas

“Pescador”, de Sebastian Cordero (2012)

Em um pequeno povoado pesqueiro, Blanquito e Lorna desejam sair dali. Eles veem a oportunidade quando uma série de caixas é levada à beira da praia pela maré.

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