“Eu quero”
Favorita das filhas de Riad, Juliana e Carolina. Elas se emocionam com o pai declamando no violão o longo poema de Sérgio Bittencourt.
“Geni e o Zepelim”
Canção sobre a anti-heroína transgênero é a mais pedida da história do Ponto Final. A interpretação de Riad é intensa e provoca catarse ruidosa em dias de casa cheia.
“Papel Machê”
“Ai ai ai ai le le le le le le lom lom lom lom... brinquedo de papel machê”. Se Riad não cantar a ononomatopeica canção, o povo não deixa ele ir embora.
“Sangrando”
Riad abre a garganta, solta a voz e explode o coração na confessional composição de Gonzaguinha, um de seus compositores favoritos.
Paixão
“Ah! Esse maldito fecho éclair...”. O hit erótico da dupla gaúcha é um dos momentos mais esperados dos boêmios que batem ponto no bar do Riad.
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