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Nesta sexta-feira (31), o dólar renovou outra vez a máxima em 12 anos e fechou o dia cotado a R$ 3,42. Mas nas agências de câmbio, quem pretende viajar encontra valores bem mais altos, chegando a R$ 3,82 no cartão pré-pago — já considerando a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que é de 0,38% no caso da divisa em espécie e de 6,38% no caso do cartão.

Cinco questões sobre a alta do dólar

A cotação da moeda americana está em uma montanha-russa. Tentamos explicar o que está acontecendo

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Na Tov Corretora, era encontrado o dólar mais barato no papel moeda: R$ 3,53, com IOF. Enquanto no cartão pré-pago, era vendido a R$ 3,73, já considerando os 6,38% do imposto.

Já na Ultramar, eram cobrados R$ 3,58 pelo dólar em espécie e R$ 3,78 para carregar o travel money — com o IOF. A Western Union também cobrava R$ 3,58 pelo papel moeda. Já no cartão, o dólar custava R$ 3,77, valor já acrescido de IOF.

As agências do Bradesco com operações de câmbio e a corretora Cotação cobravam os mesmos valores pela moeda americana: R$ 3,64 em espécie e R$ 3,82 no cartão, ambos já com IOF.

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