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A Eurozona registrou um crescimento nulo (0,0%) no primeiro trimestre de 2012, após uma queda de 0,3% do PIB no trimestre anterior, segundo uma primeira estimativa divulgada pela Eurostat, a agência de estatística europeia.

Os dados divulgados pela Eurostat são melhores do que os projetados pelos analistas (-0,2%) e permitem, por pouco, que a zona do euro evite a recessão, que tecnicamente é definida por dois trimestres consecutivos de PIB negativo.

O Produto Interno Bruto (PIB) da Grécia caiu 6,2% em ritmo anual no primeiro trimestre de 2012, após uma queda de 7,5% no último trimestre de 2011, segundo as primeiras estimativas oficiais de Atenas.

Em março, o Banco Central grego advertiu para o risco de uma recessão mais forte que a esperada este ano, com uma queda estimada do PIB de 4,5%. Em 2011, o PIB retrocedeu 6,9%.

A Itália, terceira economia da Eurozona, continuou em recessão no primeiro trimestre de 2012, com uma contração do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,8% na comparação com o período anterior, anunciou o instituto de estatísticas Istat.

A economia italiana, paralisada pela crise da dívida e por sucessivos programas de ajuste para tranquilizar os mercados, entrou oficialmente em recessão no início do ano, após a contração do PIB durante dois trimestres consecutivos (-0,7% no quarto trimestre de 2011 e -0,2% no terceiro).

De acordo com a Eurostat, a Espanha voltou a entrar formalmente em recessão, depois de uma queda de 0,3% no primeiro trimestre do ano.

Na Alemanha, a economia registrou crescimento de 0,5% no primeiro trimestre, na comparação com o período anterior.

Na França, o resultado foi nulo nos primeiros três meses do ano.

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