A Petrobras comunicou ao mercado nesta quinta-feira (3) um novo reajuste no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, vendido em botijões maiores de 13 quilos e a granel, usados por condomínios, comércio e indústria.
De acordo com o Sindigás (Sindicato das Empresas Distribuidoras de GLP), o aumento cobrado pelas refinarias vai variar entre 2,5% e 5%, dependendo do ponto de entrega do produto.
O repasse ao preço final é livre e depende das estratégias de distribuidoras e revendedores. “Portanto, o Sindigás orienta o consumidor a pesquisar o preço final”, disse a entidade. Este é o segundo reajuste este ano. No primeiro, em setembro, a alta foi de 12%.
O gás de cozinha vendido pela estatal tem dois preços diferentes: um para botijões de 13 quilos, mais usados por residências; e outro para os vasilhames acima deste peso. Segundo o Sindgás, o preço do produto mais usado por residência não teve aumento. O valor do botijão foi reajustado pela empresa em agosto, depois de 13 anos de congelamento do valor de venda pelas refinarias.
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