A usina de Itaipu, projeto binacional localizado na fronteira entre Brasil e Paraguai, retomou em 2015 o posto de maior geradora de energia elétrica do mundo.
De acordo com a administração da hidrelétrica, a produção da usina alcançou 89,2 milhões de MWh, superando os 87 milhões de MWh da chinesa Três Gargantas. A hidrelétrica asiática havia superado o projeto sul-americano pela primeira vez na história em 2014, ano marcado pela falta de chuvas no Brasil.
Conta de luz terá trégua em 2016, diz diretor da Aneel
Com queda no preço de Itaipu e nos subsídios, executivo prevê até redução na conta
Leia a matéria completa“Esses números nos deixam ainda mais otimistas de que estamos no caminho certo para continuar buscando a excelência na produção sustentável e projetar um 2016 melhor ainda. Já nesta primeira semana de 2016, estamos produzindo 17% a mais do que no mesmo período de 2015”, destacou em nota o diretor técnico executivo de Itaipu, Airton Dipp. O aumento da produção é possível em função do expressivo volume de chuvas que atinge a região Sul do Brasil.
Capacidade
Maior produtora de energia limpa do mundo em termos acumulados, com mais de 2,312 bilhões de megawats-hora (MWh) desde sua entrada em operação, em maio de 1984, a usina deve voltar a produzir mais de 90 milhões de Mwh em 2016, segundo projeções da administração da hidrelétrica.
A usina tem capacidade instalada de 14.000 MW, abaixo dos 22.400 MW da usina de Três Gargantas.
-
Tarcísio investe no controle de gastos e se diferencia de Lula em uma eventual disputa
-
Rankings de liberdade de expressão sobre o Brasil ignoram censura do Judiciário
-
Decisões do Congresso sobre vetos são vitórias da sociedade
-
Voluntários lamentam ausência do governo no resgate e salvamento de vidas no RS
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê
Deixe sua opinião