A Mozilla, dona do navegador Firefox, anunciou nesta terça-feira (28), a aquisição do Pocket, serviço que permite salvar links para ler ou assistir depois. Sem revelar o valor da transação, as duas companhias afirmaram que permanecem com atuações independentes e que não devem acontecer alterações no app.
“O Pocket continuará como o subsidiário independente da Mozilla. Estaremos em nosso escritório, e nosso nome ainda estará na parede. Nossa equipe não vai mudar e nosso objetivo está mais claro do que nunca”, afirmou o presidente executivo e fundador da empresa, Nate Weiner.
Esta é a primeira aquisição oficial da Mozilla, que até então não tinha investido em outras plataformas e aplicativos. Segundo o site de tecnologia The Verge, a ideia é fortalecer a presença nos dispositivos móveis, já que a companhia não possui um navegador com grande fatia de mercado e fracassou com o sistema operacional Firefox OS, voltado para aparelhos de baixo custo.
“Namoro”
A relação entre o Pocket e a Mozilla é de longa data. O aplicativo de salvar links e tornou nativo no navegador Firefox em 2015, por meio de um botão para salvar artigos e vídeos. Atualmente, o serviço de leitura já tem mais de 10 milhões de usuários ativos por mês e mais de 3 bilhões de links salvos.
Até sua compra pela Mozilla, o Pocket havia levantado US$ 14,5 milhões em investimentos e tinha uma equipe de 25 funcionários, que continuam a trabalhar no aplicativo.
-
Jurisprudência contra campanha antecipada foi endurecida para Bolsonaro, mas não deve afetar Lula
-
De Neymar a dona Ieda: conheça histórias de heróis sem farda em meio à tragédia no RS
-
Cemaden alerta para risco “muito alto” de inundações no Rio Grande do Sul neste domingo
-
Paranoia e objetivos políticos: a eterna ofensiva anticorrupção de Xi Jinping
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Deixe sua opinião