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Jogando com os atacantes Douglas Coutinho, Marcelo e Éderson, o Atlético vinha de doloridas derrotas para Fluminense e Atlético-MG. Para enfrentar o Botafogo, o técnico Doriva tirou Coutinho e reforçou o meio de campo com Bady, retornando ao esquema utilizado pelo interino Leandro Ávila antes de sua chegada. O time ganhou e parece ter encontrado a melhor formação.

Por enquanto, apenas parece. Antes de qualquer análise é necessário analisar a força dos adversários. Flu e Galo são melhores do que o Botafogo, ainda mais fragilizado pela grave crise financeira e salários atrasados. Tenho a clara impressão de que, mantido o trio de atacantes, o Furacão ganharia da mesma forma, quem sabe até com mais facilidade. Basta lembrar que, quatro rodadas atrás, com esse esquema, bateu o Criciúma também por 2 a 0. Ou seja, passar pelo Botafogo ainda é pouco para dizer que Doriva encontrou o time ideal. Terá provas bem mais difíceis fora de casa contra Sport, amanhã, e Santos, quarta-feira.

Fato é que cada um dos esquemas (nos campos abaixo) têm virtudes e defeitos. No 4-4-2 o time ganha compactação no meio, o que é recomendável para proteger a frágil zaga, mas perde força ofensiva. A movimentação no ataque diminuiu ainda mais com a troca do negociado Éderson por Cléo – que tem compensado com eficiência na finalização. O 4-3-3 deixava um buraco no meio e a movimentação dos atacantes havia sido bem marcada pelos dois últimos adversários, porém ainda assim era mais adequado para confundir defesas com trocas de posições ou fazer marcação pressão.

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