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Dezesseis jogos e estádios praticamente lotados. Este é o balanço de público da primeira rodada da Copa no Brasil.

A presença de torcedores, misturados entre brasileiros e estrangeiros, foi tanta, que a taxa de ocupação das 12 arenas que receberam as partidas ficou em 97,5%, levando em conta o público divulgado pela Fifa e a capacidade fornecida pela entidade.

Esse número é superior ao registrado na África do Sul, em 2010, quando foi de 89,7%.

Essa realidade de estádios cheios – bem diferente das competições nacionais –, já era algo anunciado devido à grande procura pelos ingressos, em todas as fases de comercialização. Até mesmo nos dias de jogos, quando há a disponibilidade, as entradas se esgotam. São raras as exceções de partidas com tíquetes à venda.

A demanda se refletiu na prática, tanto que a média de público da primeira rodada ficou em 49.756 por jogo, sendo que Argentina 2 x 1 Bósnia levou 74.738 pessoas ao Maracanã, a única partida com lotação máxima.

Na outra ponta, a Arena Pantanal teve a menor presença de torcedores: 37.603 assistiram à Rússia 1 x 1 Coreia do Sul, ontem. Esta partida, inclusive, também ficou na parte inferior em relação à taxa de ocupação, com 91,5% das cadeiras "usadas" em Cuiabá.

Por enquanto, 856.435 pessoas estiveram nas arenas durante o Mundial – já contando com a partida entre Brasil e México da segunda rodada. Se a média se mantiver, é provável que atinja a marca de 1 milhão ainda hoje.

A rodada de hoje promete bons públicos. No Maracanã, com possibilidade de mais uma casa cheia, a Espanha encara o Chile. Em Porto Alegre, a Holanda desafia a Austrália. Por fim, no duelo noturno, haverá Camarões e Croácia – adversários do Brasil na primeira fase.

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