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Mario Celso Petraglia, presidente do Deliberativo do Atlético, conversa com Marcio Lara, vice de futebol, durante treino na Arena. | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Mario Celso Petraglia, presidente do Deliberativo do Atlético, conversa com Marcio Lara, vice de futebol, durante treino na Arena.| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

O Atlético busca encaminhar a classificação para a fase de grupos da Libertadores diante do Deportivo Capiatá, na noite desta quarta-feira (15), às 21h45, na Arena da Baixada, pela partida de ida da terceira fase do torneio. A volta será na quarta-feira que vem (22), no Paraguai.

Caso avance de etapa, o Furacão não apenas garante participação na chave com Flamengo, San Lorenzo, da Argentina, e Universidad Católica, do Chile, como também dá prosseguimento a um planejamento que virou obsessão no clube: o título mundial dentro dos próximos dez anos.

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A ambição global foi o primeiro recado repassado pelo presidente Luiz Sallim Emed na recepção ao elenco em 2017 – chegou a publicar a mensagem em carta destinada aos torcedores no site oficial do clube. Também é uma plataforma política de Mario Celso Petraglia, o nome forte do grupo chamado CapGigante, idealizador do sonho. Tida como visionária, a ideia passa por uma maior rodagem copeira do time, com a presença constante na fase de grupos. Em 2017, o último entrave é o rival paraguaio.

“Eu acho que é uma ambição muito boa você colocar metas palpáveis para que você possa atingi-las no período de dez anos”, avalia o experiente zagueiro Paulo André, que foi campeão da Libertadores e do Mundial com o Corinthians, em 2012.

Segundo o defensor, quanto mais o Atlético avançar nesta edição e mais participar do Continental nos anos seguintes, mais próximo estará de realizar o sonho de Tóquio. “Só ganha o campeonato aquele que o disputa muito, tem uma repetição na competição, o clube está no caminho correto em sua estrutura física e mental”, complementa.

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O técnico Paulo Autuori acredita que, caso avance, o Furacão chegará fortalecido para encarar de igual para igual os tradicionais adversários que o aguardam no grupo. O treinador ampara a análise nas dificuldades que o time superou diante do Millonarios e daquelas que terá de enfrentar contra o Capiatá.

“Se passarmos essa eliminatória, vamos entrar muito fortes na fase de grupos, nossos adversários sabem disso”, argumenta. “Essas equipes [do grupo], mesmo com toda a qualidade que têm, talvez não nos ofereçam tantas dificuldades como fez o Millonarios”, completa o comandante, que também já sentiu o gostinho de ser campeão continental e mundial, em 2005, pelo São Paulo.

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Para o jogo, Autuori ainda não sabe se contará com o meia Carlos Alberto. Ele não treinou na véspera da partida e é dúvida. Se não reunir condições, joga Felipe Gedoz. “Estamos esperando dificuldades. Uma coisa que me irrita na vida é a arrogância, essa obrigação que o time maior tem de ganhar. O importante é ganhar sem sofrer gols. Esperamos fazer um jogo consistente, para ganhar sem surpresas”, completa Autuori.

Ficha técnica:

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