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Presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mario Celso Petraglia. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mario Celso Petraglia.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

O presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mario Celso Petraglia, destacou a importância de ter o nome do clube diretamente ligado ao UFC Curitiba, que será realizado neste sábado (14), na Arena da Baixada. O dirigente afirmou que, mesmo se o estádio fosse cedido de graça para as lutas, ainda valeria a pena para o Furacão.

“São 149 paises assistindo, 1 bilhão e 250 milhões de residências vão ver as lutas com a nossa marca. O que vale isso? Como se quantifica? Se pagasse para fazer o evento, ainda valeria. O retorno é imensurável”, exaltou Petraglia em entrevista à Rádio Transamérica na noite desta sexta-feira (13).

Propostas no futebol

Na entrevista, Petraglia ainda revelou que o Atlético tem sofrido assédio para a venda de alguns jogadores. O dirigente garantiu que o clube pretende resistir às prováveis propostas do mercado estrangeiro na metade do ano.

“Poderíamos ter vendido Weverton, Cleberson, Otávio, Hernani, Marcos Guilherme e Nikão. Todos com propostas, o que daria 20 milhões de euros”, contou. “Novas propostas virão e nós vamos resistir”, acrescentou.

Petraglia foi mais além: “Nós faremos no futebol o que fizemos em patrimônio. O Atlético será o maior clube formador de futebol do Brasil”, prometeu.

Críticas à torcida

O presidente do conselho atleticano ainda voltou a reclamar da torcida. Segundo ele, o clube conta com 22 mil sócios atualmente e precisa de mais. No total, 80 mil pessoas já foram associadas do Furacão, mostrando um cenário de muitas mudanças no decorrer dos anos.

“É a cultura nossa. Brasileiro não gosta de futebol. Ele gosta de vitória. Ele não vai no estádio para se divertir, vai no estádio para ganhar”, afirmou.

O dirigente ainda reiterou as críticas que fez após a final da Primeira Liga, quando um público pequeno de atleticanos esteve em Juiz de Fora para a final. “Quando a torcida está envolvida, comprometida, ela vai. O problema não é a distância. 30 mil corintianos foram para Tóquio”, argumentou. “Nesse momento senti a pequenez”, lamentou.

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