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 | Fotos: Hugo Harada, Arquivo/Gazeta do Povo e Antônio More
| Foto: Fotos: Hugo Harada, Arquivo/Gazeta do Povo e Antônio More

Tarcísio Meira, Tony Ramos, Thiago Lacerda, os mocinhos do Paranaense certamente não vão fazer a mulherada trepidar como este trio de charme mais do que reconhecido por todas as idades. Já com a bola nos pés é bem diferente. São três craques à moda antiga, três camisas 10 identificados com as cores de seus clubes e capazes de fazer a rapaziada delirar. Resta aguardar e ver qual dos três ficará com o título do Paranaense.

O retorno do filho pródigo

Assim que Alex anunciou a sua saída do Fenerbahçe, em outubro do ano passado, tantas foram as especulações e os possíveis destinos que alguns chegaram a duvidar que o curitibano voltaria ao Coritiba. O craque, no entanto, tinha certeza do retorno para a velha casa. A expectativa, agora, é vê-lo novamente em campo no Couto Pereira, de onde partiu em 1997 para o Palmeiras. Mesmo aos 35 anos, embora a cara de moleque não tenha mudado, o coxa-branca ainda tem categoria de sobra. "Nunca fui campeão no Coxa. Vou buscar isso", diz Alex.

O "chute afiado" da Vila

Ele tem nome de personagem de cinema – vivido por Reginaldo Faria, em 1977, no filme "Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia", retrato de um bandido que apavorou os bancos na década de 70. Mas o camisa 10 paranista tem mesmo é jeitão de bom garoto. Revelado na Vila Capanema no início dos anos 2000, o craque conquistou a galera com um chute afiado e comportamento exemplar. Depois, ganhou o mundo e foi taxado como o "Pelé Branco" quando defendeu o Atlas, do México, em 2011. De volta ao lar, aos 33 anos, Lúcio Flávio é a esperança.

A despedida do bom velinho

Paulo Baier já foi dado como "morto" para a bola algumas vezes. No entanto, como Roque Santeiro, o clássico personagem de José Wilker, o gaúcho não cansa de surpreender e mostrar-se vivo como nunca, mesmo já com 38 anos. No ano passado, o craque foi decisivo no retorno do Atlético para a Primeira Divisão, apesar de ter sentado no banco de reservas em boa parte dos jogos. Cumpriu a promessa feita quando o clube foi rebaixado. Para 2013, o velho e bom Baier pretende ir além, e encerrar o seu último contrato firmado com o Rubro-Negro conquistando o título.

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