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| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Após mais de um mês de tropeços no Brasileiro – a última vitória foi em 16 de maio sobre o Grêmio –, o Coritiba enfim começa uma semana revigorado. Menos pelo placar, que não foi suficiente para resgatar o time da zona de rebaixamento, e mais pela entrega no Atletiba. O empate por 2 a 2 no domingo (21) trouxe alívio para o clube e apresentou o novo rumo adotado no futebol alviverde.

“Ah, foi excelente”, definiu o vice-presidente do Coritiba, Ernesto Pedroso, sobre o impacto do clássico no Coxa. “A relação com os atletas, a chegada do novo treinador, as novas perspectivas de contratações. O futebol tomou outra direção e mostrou isso”, avaliou.

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Em um jogo movimentado, Wellington Paulista abriu o placar no primeiro tempo para o Coritiba e Walter empatou. Na etapa final, Ruy colocou o Coxa na frente outra vez, mas Edigar Junio definiu o placar em 2 a 2.

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“Desde o pré-jogo, a preparação, a voluntariedade do grupo, o adversário em si, por ser o maior rival. Tudo foi importante, nivelamos o nosso jogo, isso nos deu ânimo e confiança”, acrescentou dirigente, que ganhou também um conforto pessoal.

“Nunca passei, mesmo em outras oportunidades em que estive no Coritiba, um momento tão delicado como este”, confessou Pedroso.

Antes do empate com o Furação o Coxa havia engatado cinco derrotas consecutivas no Nacional. Desempenho que motivou muitas críticas ao departamento de futebol, a troca de comando técnico, com a saída de Marquinhos Santos e chega de Ney Franco, além da liberação de jogadores como Mazinho e Wallyson.

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