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Kléber e Carpegiani em treino no CT da Graciosa. Coxa utilizará força máxima no torneio internacional. | Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Kléber e Carpegiani em treino no CT da Graciosa. Coxa utilizará força máxima no torneio internacional.| Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo

A decisão do Coritiba de disputar a Copa Sul-Americana com força máxima, mesmo brigando contra o rebaixamento no Brasileirão, é um desafio para a equipe. O retrospecto mostra como é difícil conciliar as duas competições com bons resultados.

Kléber comemora fase de artilheiro e crava: “queremos o título da Sul-Americana”

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O Atlético, no ano passado, é o caso mais recente. O Furacão estava a três pontos do G4 no Nacional quando iniciou a trajetória internacional. Dividido, o Rubro-Negro despencou no Brasileirão e acabou sendo eliminado nas quartas do torneio latino.

As piores experiências, entretanto, foram de Goiás e Ponte Preta, em 2010 e 2013, respectivamente. Ambos apostaram tudo no mata-mata continental, chegaram à final, mas acabaram com o vice e rebaixados para a Segundona no Nacional.

O Vasco, por sua vez, lutava por uma vaga na Libertadores em 2007, caiu nas quartas na Sula e ficou longe do G4 no Nacional. A mesma situação do Botafogo em 2008 e 2009, que fracassou duas vezes nas quartas e passou sufoco na Série A.

“Depende das escolhas que a diretoria do clube e a comissão técnica vão fazer. Por enquanto dá para jogar as duas competições. Nós queremos brigar pelo título da Sul-Americana”, garante o atacante Kléber.

O Coxa estreia na Sul-Americana contra o Vitória, nesta quinta-feira (25), às 21h45, na Fonte Nova. O jogo de volta contra os baianos será na próxima quarta-feira (31), às 17h, no Couto Pereira.

O Alviverde pediu a alteração do horário, mas ainda não recebeu uma resposta oficial da Conmebol. Caso avance para as oitavas de final, o clube do Alto da Glória enfrentará o vencedor do duelo argentino entre Estudiantes e Belgrano.

A última vez que o Coxa disputou um jogo internacional foi em 2013, quando acabou eliminado pelo Itagüi, da Colômbia, nas oitavas de final da Sul-Americana. “Acho que o Carpegiani vai saber dosar o elenco. Já fui campeão e sei da importância dessa competição”, afirma o volante Edinho, que levantou o caneco do torneio em 2008, pelo Internacional.

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