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Militares revistam suspeito em Quito durante operação para conter onda de violência no Equador, em janeiro
Militares revistam suspeito em Quito durante operação para conter onda de violência no Equador, em janeiro| Foto: EFE/José Jácome

O prefeito de uma cidade no sul do Equador foi morto a tiros na quarta-feira (17), quatro dias antes da população do país ir às urnas para votar num referendo proposto pelo governo do presidente Daniel Noboa para principalmente alterar a legislação nacional de segurança.

José Sánchez, de 52 anos e prefeito de Camilo Ponce Enríquez, cidade localizada na província de Azuay, foi morto com mais duas pessoas, segundo a imprensa local.

A Prefeitura de Camilo Ponce Enríquez divulgou um comunicado que apontou que, “num ato de violência, um dos que o país atravessa nestes dias, o prefeito foi baleado e como consequência perdeu a vida”.

Foi o segundo assassinato de um prefeito no Equador em menos de um mês. Em 24 de março, Brigitte García, de 27 anos, prefeita da cidade de San Vicente, na província de Manabí, também foi executada.

Diante da crise de segurança no Equador, o presidente Daniel Noboa convocou para o próximo domingo (21) um referendo no qual a população vai decidir sobre 11 mudanças na legislação.

A maioria das propostas é relacionada à segurança pública, como permitir o apoio complementar das Forças Armadas nas funções da Polícia Nacional de combate ao crime organizado e a extradição de equatorianos para serem processados em outros países.

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