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Aeroporto de Bamaco, de onde o voo deveria ter partido na sexta-feira | Pette rLundkvist/Wikimedia Commons
Aeroporto de Bamaco, de onde o voo deveria ter partido na sexta-feira| Foto: Pette rLundkvist/Wikimedia Commons

Um avião da Air France que deveria fazer o trajeto entre Bamaco, capital de Mali, e Paris na noite de sexta-feira (26) não pôde decolar pela presença de um roedor, provavelmente um rato, informou a companhia neste domingo (28).

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Caçar o animal levou horas, o que fez com que a tripulação do voo excedesse o número máximo de horas em serviço e a aeronave tivesse que permanecer em terra, explicou à AFP Christophe Paumier, porta-voz da companhia aérea.

A Air France não dispunha em Bamaco de meios suficientes para que o avião decolasse no dia seguinte ao incidente, fazendo com que o voo atrasasse 48 horas, até a noite de domingo.

Os passageiros do voo AF373 foram hospedados em vários hotéis da capital do Mali, declarou o porta-voz da companhia, acrescentando que já havia sido ativado um procedimento para indenizar os viajantes.

A presença de roedores em aviões constitui um problema de segurança, já que os animais podem morder os cabos e danificar os sistemas eletrônicos da aeronave.

“A Air France lamenta os transtornos causado por este importante atraso e recorda que a segurança de seus clientes e de seu pessoal são sua prioridade”, segundo um comunicado do grupo.

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